Nesta segunda-feira (03/08), mais de 2 mil ONGs e movimentos sociais protocolaram na Casa Civil e ministérios uma carta com contribuições ao debate sobre a alteração do Código Florestal Brasileiro. O documento indica que modificações negativas no Código Florestal podem afetar o clima, o patrimônio natural do País e, ainda, a imagem do Brasil no exterior. Entre as propostas contidas na carta, está o cadastramento georreferenciado dos imóveis rurais em todo o País e a limitação do desmatamento de novas áreas. ONGs e os movimentos sociais defendem que já existem áreas suficientes para produção agrícola e expansão urbana e que seus usos devem ser aprimorados. Outra mudança sugerida é que toda bacia hidrográfica, em todos os biomas, tenha um índice mínimo de vegetação nativa. No documento, as ONGs analisam propostas apresentadas pela bancada ruralista e Ministério da Agricultura e de líderes ruralistas como prejudiciais ao meio ambiente e defende o fim de novos desmatamentos. Também fazem um estudo dos pontos apresentados pelo Ministério do Meio Ambiente em conjunto com algumas organizações ligadas à agricultura familiar, a serem incorporados na legislação florestal. Veja aqui a íntegra da carta e um resumo das propostas apresentadas. Assinam a carta: Articulação do Semi-Árido Brasileiro, Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (FBOMS), Grupo de Trabalho Amazônico (GTA), Pacto pela Valorização da Floresta e pelo Fim do Desmatamento na Amazônia, Rede Cerrado e Rede de ONGs da Mata Atlântica. Fonte: ISA / Ivan Marcelo Neves - Portal do Meio Ambiente Postado por Wilson Junior Weschenfelder |
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