sábado, 15 de agosto de 2009

Pesquisa associa a gordura na carne ao aumento do risco de câncer de pâncreas


     Câncer do pâncreas, geralmente se espalha rapidamente e é geralmente fatal. Os sintomas muitas vezes são vagos, o que dificulta o diagnostico precoce, fator que dificulta um tratamento mais eficaz, antes de que ocorra malignização avançada



     É a quinta causa de morte por câncer nos USA e o National Cancer Institute (NCI) prevê que cerca de 42.500 mil americanos serão diagnosticados com câncer pancreático em 2009 e que a grande maioria dessas pessoas, cerca de 35.250 morrerão em conseqüência da doença.
     Notícia completa AQUI.

Autor: Henrique Cortez, do EcoDebate
Postado por Wilson Junior Weschenfelder

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Atlântico tem maior número de furacões em mil anos, diz estudo


Uma pesquisa da Universidade Penn State, dos Estados Unidos, sugere que os furacões são mais frequentes atualmente no Oceano Atlântico do que em qualquer outra época dos últimos mil anos.

     No estudo, publicado na revista Nature, os pesquisadores examinaram camadas de sedimento criadas por furacões que cruzaram a costa na América do Norte e Caribe.
     O registro sugere que a atividade dos furacões atualmente é incomum, mas pode ter sido ainda mais alta mil anos atrás.


Pesquisa se baseou em análise de sedimentos levados por furacões

     A possível influência da mudança climática do planeta na ocorrência de furacões tem sido um assunto polêmico nos últimos anos.
     Para o líder do estudo, Michael Mann, apesar de a pesquisa não esclarecer isso, acrescenta mais uma peça muito útil ao quebra-cabeças.
     "(A ocorrência de furacões) tem sido debatida acaloradamente e várias equipes já usaram modelos diferentes, criados por computador, e apresentaram respostas diferentes", disse o cientista à BBC. "Eu diria que este estudo apresenta alguns dados paleoclimáticos úteis."

     Lagoas
     Furacões atingem o continente com ventos de cerca de 300 km/h, fortes o bastante para recolher areia e terra da costa e levar para o continente.
     Em locais onde há uma lagoa próxima da praia, isto faz com que o material da praia seja depositado na lagoa, onde forma uma camada no sedimento.
     Os pesquisadores estudaram oito lagoas perto de praias onde os furacões do Atlântico passam, sete delas nos Estados Unidos e uma em Porto Rico.


Furacões podem ter ventos de cerca de 300 km/h

     A equipe de cientistas acredita que, com o tempo, o número de furacões que passa por estes locais é semelhante ao total de furacões que se forma. Por isso, a análise destas regiões forneceria um registro de como a frequência dos furacões mudou durante os séculos.
     Os níveis atuais da frequência de furacões são iguais ou superados apenas pelos registrados durante uma anomalia ocorrida na Idade Média, também conhecida como Período Medieval Quente, há mil anos.

     Água aquecida
     A equipe de Michael Mann usou também um modelo por computador para análise de formação de furacões, já existente, para estimar este tipo de atividade durante 1,5 mil anos.
     O modelo inclui fatores que se sabe que são importantes na formação de furacões, como a temperatura da superfície da água na área tropical do Atlântico e o ciclo dos fenômenos El Niño/La Niña no leste do Oceano Pacífico.
     De acordo com Mann, esta análise sugere que a atividade de furacões chegou ao máximo há mil anos e os atuais níveis altos não são produzidos por circunstâncias idênticas.



     Mil anos atrás, segundo o pesquisador, um período extenso do fenômeno La Niña no Pacífico, que ajuda na formação de furacões, coincidiu com um período de águas relativamente quentes no Atlântico.
     Atualmente, o alto número de furacões se deve simplesmente ao aquecimento das águas no Atlântico, algo que deve aumentar nas próximas décadas.
    "Mesmo com os níveis de atividade parecidos (entre mil anos atrás e agora), os fatores que levaram a isto são diferentes", disse Mann.
    "A implicação é que se tudo mais é equivalente, e não sabemos a respeito do El Niño, então o aquecimento na área tropical do Atlântico deve levar ao aumento dos níveis de atividade de ciclone nesta área", afirmou.

Autor: Richard Black - Especialista de meio ambiente da BBC News
Postado por Wilson Junior Weschenfelder

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Geleira da Antártida derrete quatro vezes mais rápido que há dez anos, diz estudo


Pesquisa britânica calcula que desde 1994 a geleira Pine Island baixou em 90 metros.

     Uma das maiores geleiras da Antártida está perdendo espessura quatro vezes mais rápido do que há dez anos, de acordo com uma pesquisa liderada pela University College de Londres (UCL).



     Um estudo das medidas tomadas por satélite da geleira Pine Island, no oeste da Antártida, revelou que a superfície do gelo está baixando 16 metros por ano. Desde 1994, a geleira baixou em até 90 metros, o que traz graves implicações para o aumento do nível do mar.
     Cálculos feitos com base na taxa de derretimento registrada há 15 anos sugeriram que a geleira poderia durar 600 anos. Mas, de acordo com as novas informações, a geleira poderá durar "apenas" mais 100 anos.



     A taxa de perda de gelo é mais rápida no centro da Pine Island e os pesquisadores temem que, se o processo continuar, a geleira poderá se quebrar e começar a afetar a camada de gelo do continente.
     A pesquisa foi liderada pelo professor Duncan Wingham, do University College de Londres e publicada na revista científica "Geophysical Research Letters".

Fonte: BBC - G1 - Eosnap
Postado e adaptado por Wilson Junior Weschenfelder


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sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Nasa não tem verba para monitorar asteroides mortais


     A Nasa, agência espacial americana, é encarregada de monitorar a maioria dos asteroides que representam alguma ameaça para a Terra, mas não tem dinheiro para isso, anuncia um relatório da Academia Nacional de Ciências divulgado nesta quarta-feira. Embora a missão tenha sido atribuída à Nasa há quatro anos, o Congresso dos Estados Unidos nunca aprovou o financiamento para a construção dos telescópios que fariam o serviço de alerta. As informações são da agência AP.


Concepção artística mostra asteroide se desintegrando ao passar próximo a uma estrela (imagem: NASA/JPL-Caltech/Divulgação)

     A responsabilidade da agência é de, até 2020, localizar 90% das rochas espaciais com potencial de provocar uma catástrofe ao colidir com o planeta. No entanto, a Nasa informou que é capaz de completar apenas um terço da missão com os atuais equipamentos disponíveis.
     A agência estima que cerca de 20 mil asteroides e cometas no Sistema Solar sejam ameaças potenciais por terem mais de 460 m de diâmetro. Atualmente, os cientistas sabem onde estão cerca de 6 mil desses objetos. "Rochas com um tamanho entre 460 m e 3,2 mil m de diâmetro são consideradas mortíferas e podem devastar uma região inteira", disse Lindley Johnson, gerente do departamento da Nasa que monitora objetos próximos à Terra.



     No mês passado, os astrônomos foram surpreendidos quando um objeto de tamanho e origem desconhecidos se chocou contra Júpiter, tumultuando a superfície do planeta. Júpiter é atingido com mais frequência do que a Terra por causa da sua enorme gravidade, grande dimensão e localização.
     A Nasa calculou que providenciar um serviço de monitoração de asteroides como a lei determina significaria gastar cerca de US$ 800 milhões até 2020, com o desenvolvimento de um telescópio em terra ou no espaço. A verba de US$ 300 milhões já ajudaria a agência a encontrar a maior parte dos asteroides com mais de 305 m de diâmetro, mas o dinheiro ainda não chegou.

Fonte: Redação Terra
Postado e adaptado por Wilson Junior Weschenfelder


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Bianca Jagger quer poluição como crime contra gerações futuras


     Bianca Jagger, ex-esposa do vocalista dos Rolling Stones, Mick Jagger, e conhecida ativista em defesa dos direitos humanos, pediu o estabelecimento de um novo tipo de crime, "o contra as gerações futuras". Segundo informou nesta quinta a agência austríaca APA, a ativista nicaraguense de 59 anos exigiu, na quarta-feira, em discurso na universidade de Salzburgo, na Áustria, que o novo crime fique sob a jurisdição do Tribunal Penal Internacional (TPI) de Haia.



     "No Equador, um consórcio petroleiro internacional poluiu extensos territórios com substâncias venenosas. Vi como crianças se banhavam em águas infectadas", disse Bianca, que é presidente executiva do Conselho para o Futuro do Mundo (WFC, na sigla em inglês).
     Diante de juristas de vários países que participam de um seminário, exigiu que todas as atividades econômicas, militares, científicas ou culturais que danifiquem o meio ambiente ou prejudiquem a segurança e a saúde dos seres humanos ou do ecossistema sejam declaradas crimes.

Fonte: EFE - Terra Notícias
Postado e adaptado por Wilson Junior Weschenfelder


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quarta-feira, 12 de agosto de 2009

ONU vai limpar um dos locais mais poluídos nos EUA


Projeto das Nações Unidas irá despoluir o estaleiro Hunters Point em São Francisco, na Califórnia, que caiu em abandono se transformando em local contaminado por metais pesados e radiação.

     Um programa coordenado pelo Pacto Global das Nações Unidas e a agência de proteção ambiental americana irá transformar um do locais mais poluídos nos Estados Unidos em um complexo de tecnologia verde. O estaleiro Hunters Point em São Francisco, na Califórnia, que serviu como centro para pesquisa nuclear da marinha americana, caiu em abandono se transformando em local contaminado por metais pesados e radiação.


Contaminação por radiação

     O programa da ONU e governo americano irão investir US$ 500 milhões, cerca de R$ 900 milhões, na limpeza e criação de um centro de tecnologia verde com inauguração projetada para 2012. O vice-diretor do Pacto Global, Gavin Power, disse que a Califórnia, e em especial São Francisco, tem estado a frente na busca da sustentabilidade ambiental e agora existem os ingredientes para a realização do projeto. Power lembrou que a iniciativa tem significado importante, pois foi em São Francisco, em 1946, que nasceram as Nações Unidas.

Autor: Marco Alfaro - Rádio ONU - EcoAgência
Postado por Wilson Junior Weschenfelder


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Quase metade dos medicamentos é usada irracionalmente em todo o mundo


Hoje há mais de 20 mil remédios disponíveis no mercado.
Fenômeno é uma das 6 principais causas de morte nos EUA.

     Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS, a agência de saúde pública das Nações Unidas), quase metade dos medicamentos consumidos no mundo está sendo utilizada de maneira irracional. Essa é a conclusão a que chegaram os especialistas da entidade após coleta e análise de dados sobre a utilização e a disponibilidade dos remédios globalmente.


Foto: Tony Cenicola/The New York Times

     Os exemplos de utilização inadequada são vários: "supertratamento" de doenças simples, mau uso dos antibióticos, automedicação, tratamentos incompletos ou tratamento incorreto de doenças sérias. Importante lembrar que esses fatos ocorrem em todos os países e não só nos menos desenvolvidos.
     Atualmente existem mais de 20 mil medicamentos diferentes disponíveis e com apenas 316 a humanidade poderia tratar as doenças mais importantes, entre as quais as enfermidades crônicas.
     Os dados são impressionantes:
-  Em torno de 50% dos antibióticos utilizados no mundo são subutilizados ou utilizados sem indicação.
-  Nos Estados Unidos os efeitos adversos decorrentes do uso inadequado de medicamentos é uma das seis causas mais importantes de morte.
     A utilização errada dos antibióticos está levando à criação de bactérias resistentes e já tornou, por exemplo, o protozoário causador da malária resistente a cloroquina (medicamento padrão de tratamento) em 80 países. A penicilina não é mais capaz de curar a gonorréia em 98% dos casos.



     Nos dias de hoje a discussão sobre o surgimento de formas resistentes do vírus influenza A (H1N1) aponta para o uso irracional do antiviral como a causa dos primeiros casos de resistência já identificados.
     A tuberculose é outra doença que, depois de ressurgir há pouco mais de 2 décadas com a epidemia de HIV/Aids, vem mostrando formas resistentes que desafiam a medicina, frutos da utilização incompleta do tratamento.
     O tema por si só é importante, porém quando lembramos que estão em jogo o sofrimento de pessoas e o uso de recursos financeiros escassos para a saúde, o uso irracional de remédios torna-se problema de saúde pública e deveria ser amplamente discutido pela sociedade.

Autor: Luis Fernando Correia Especial para o G1
Postado e adaptado por Wilson Junior Weschenfelder

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Gripe A chega a índios da Amazônia, alerta ONG inglesa


Sete pessoas de tribo peruana estariam infectadas.
No Brasil, nenhum caso foi registrado nas aldeias amazônicas.

     A gripe A (H1N1) chegou a índios da Amazônia peruana, informou nesta quarta-feira (12) a ONG inglesa Survival International. De acordo com a organização, sete membros da tribo Matsigenka estariam infectados pelo vírus, segundo informações do departamento de saúde em Cusco.


Tribo Matsigenka, que tem sete membros infectados, fica próxima ao rio Urubamba, na porção amazônica do Peru. (Foto: J Mazower - Survival International/Divulgação)

     No Brasil, a nova gripe ainda não chegou aos índios amazônicos. Segundo a Funasa (Fundação Nacional de Saúde), organização responsável pela saúde indígena no Brasil, atualmente há 80 casos sob suspeita em todo o país, mas nenhum foi confirmado ainda como gripe A. Houve um caso de óbito no Sul, mas depois disso nenhuma outra infecção foi registrada.
     A grande preocupação, tanto para a Funasa quanto para a Survival, é que os índios costumam ser mais vulneráveis às doenças respiratórias. No caso do Peru, há um agravante: a tribo dos índios infectados fica próxima a grupos de índios isolados, que podem não ter anticorpos nem para a gripe comum.
     Segundo a ONG, no mundo todo os povos tribais são mais frágeis à gripe A, pois são mais pobres do que a média da população, têm menos imunidade e sofrem de doenças crônicas, como diabetes e doenças cardíacas.

Fonte: Globo Amazônia
Postado por Wilson Junior Weschenfelder


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segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Puberdade deve chegar ainda mais cedo que hoje, diz especialista


     A idade da primeira menstruação, conhecida por menarca, está caindo. Nos anos 70, meninas iniciavam o ciclo menstrual entre 13 e 15 anos. Hoje, dificilmente passam dos 12 anos. "A tendência é a de que diminua mais ainda", avisa o médico José Maria Soares Júnior, coordenador do Ambulatório de Ginecologia da Criança e Adolescente da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Essa antecipação do ciclo menstrual decorre de uma puberdade precoce, com o aparecimento de características sexuais secundárias antes dos 8 anos.



     Levando-se em consideração que a menarca ocorre geralmente dois anos após o início da puberdade precoce, uma menina pode menstruar aos 10 anos. Especialistas alertam para o aumento desses casos nas últimas décadas. "Apesar da prevalência na população brasileira não estar bem definida, em países desenvolvidos se calcula que a incidência passou de 0,5 a 0,8 para 2,0 a 2,3 em mil meninas na faixa etária abaixo dos 8 anos de idade", diz José Maria.
     Segundo estimativas, a puberdade precoce é de 2 a 5 vezes mais comum em meninas do que em meninos. E quando os pais se deparam com as mudanças físicas prematuras da filha, assustam-se. "O principal problema é que, ao menstruar, a maturação dos ossos é acelerada e, consequentemente, a menina cresce menos", explica a ginecologista Felisbela Soares de Holanda, que fez desse tema sua tese de mestrado e, hoje, cuida de casos relacionados à puberdade precoce no ambulatório da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).



     Após a menarca, o crescimento da criança é, em média, de 6 centímetros, dependendo dos fatores genéticos. Mas poderia ser mais, se a menstruação tivesse chegado no momento certo. Segundo os médicos Felisbela e José Maria, não existe uma causa única para a puberdade precoce, mas sim um conjunto de fatores: genética, alimentação inadequada, sedentarismo e o excesso de peso e de estímulos da vida urbana - como internet, programas de TV que estimulam a sexualidade, menos horas de sono, maior cobrança da escola e da família.

Fonte: AE - UOL Notícias
Postado e adaptado por Wilson Junior Weschenfelder


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Degelo do Ártico pode bater novo recorde este ano


     O degelo do Pólo Norte está perto de bater um novo recorde este ano. A temporada de derretimento, que segue até setembro, está bem acentuada, repetindo a tendência dos últimos anos. Graças ao aquecimento global. Segundo o NSIDC, centro de monitoramento de gelo e neve dos Estados Unidos, o volume de gelo no Ártico pode ser o menor de todos os tempos este ano.



     A extensão de gelo durante o mês de julho passado foi a terceira menor da história. Atrás apenas do que se viu em 2007 e 2006. E a taxa de derretimento durante o mês de julho foi praticamente a mesma de julho de 2007, a mais acelerada da história. Apesar disso, o NSIDC não acredita que a superfície congelada este ano fique menor do que esteve no final do verão de 2007, para bater um novo recorde. Veja o gráfico abaixo.



     O que os pesquisadores do NSIDC não afastam é a possibilidade que o volume de gelo no final desta temporada de derretimento seja a menor de todas. Por enquanto, o recorde de menor volume ocorreu no ano passado. Pelo ritmo atual, o derretimento deste ano pode ter a mesma proporção ou ser ainda maior.
     Isso não é um problema apenas para os ursos polares e esquimós. O derretimento do Ártico reduz a superfície branca que reflete a luz do sol. Isso aumenta a absorção de calor do oceano, acelerando o aquecimento da região e da Terra como um todo. O derretimento gelo flutuante do Ártico não tem impacto direto no nível do mar. Porém, as águas mais aquecidas na região podem apressar a desestabilização dos blocos de gelo da Groenlândia, que estão ancorados na rocha. Se essas imensas geleiras se desprenderem e passarem a flutuar no mar, o nível dos oceanos pode subir até alguns metros.

Autor: Alexandre Mansur - Blog do Planeta
Postado por Wilson Junior Weschenfelder


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