sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Não há mais tempo a perder sobre mudança climática

     Secretário-Geral da ONU diz em Bali que mundo sofrerá com fome, secas e aumento do nível do mar, se nada for feito.
 
imagem1480.jpg     O Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, afirmou, em Bali, na Indonésia, que o mundo precisa agir rapidamente contra o aquecimento global.
     Ban disse que não há mais tempo a perder, e que a liderança política deve encontrar respostas. Segundo ele, a ciência já provou claramente que o efeito estufa é uma ameaça a toda a humanidade.
     O Secretário-Geral da ONU chegou a Bali, na Indonésia, para presidir as discussões de um segmento de alto nível da Conferência sobre Mudança Climática.
     O encontro deve estabelecer as bases de um novo acordo para substituir o Protocolo de Kyoto, que expira em 2012.
     O tratado prevê a redução nas emissões de dióxido de carbono, o principal causador do aquecimento global.

     Emissões de gases
     As Nações Unidas sugeriram aos países industrializados uma redução entre 25 a 40%, até 2020.
     Segundo a ONU, os cortes deverão atingir 50% até 2050.
     Um estudo do Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática, Ipcc, afirma que se todos os governos contribuírem com 0,1% de seu Produto Interno Bruto, PIB, será possível parar o efeito estufa nos próximos 30 anos.
     O encontro de Bali reúne mais de 15 mil representantes de governos, da sociedade civil e de agências da ONU.
 
Fonte: Rádio ONU (Jorge Soares & Mônica Valéria Grayley - Nova York) - Portal do Meio Ambiente


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Fauna no RS sofre com instalação de usinas hidrelétricas

     A Justiça Federal no município de Bento Gonçalves (RS) concedeu liminar em ação cautelar proposta pelo Ministério Público Federal para que a empresa J. Malucelli Construtora de Obras S.A. suspenda imediatamente o corte de árvores para a limpeza da área onde serão formadas três barragens, visando a instalação de Usinas Hidrelétricas no rio Carreiro (municípios de Dois Lajeados, Guaporé e Serafina Corrêa). A suspensão deverá perdurar pelo prazo de 45 dias.
     Segundo a assessoria de Imprensa do Ministério Público Federal no RS, no dia 5 passado, o procurador da República Adriano dos Santos Raldi instaurou um procedimento administrativo investigatório, a partir de representação de integrante da Associação Riograndense de Proteção aos Animais e Meio Ambiente (ARPA). Fotos e documentos mostravam a ocorrência de várias irregularidades na área, caracterizadas como "verdadeiros atentados à flora, fauna e ao ecossistema como um todo". A empresa responsável não vinha respeitando as exigências básicas, especialmente em relação ao programa de resgate e monitoramento da fauna.
     Em seu relato, o ambientalista Jorge Luis Acco, revela ter constatado o desespero dos animais em fuga, pássaros à procura de seus ninhos que tombaram junto com as árvores, vários animais à procura de filhotes e cobras mortas.
 
Fonte: Ambiente Brasil


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Construções que separam matas de rios podem explicar sumiço de sapos

Pesquisadores brasileiros tentam entender declínio mundial da espécie.
Segundo eles, filhotes podem morrer porque não encontram a floresta.

 
     O mistério do desaparecimento mundial das espécies de sapos pode ser explicado pela pura falta de bom senso humano. Pesquisadores brasileiros afirmam que a separação de florestas e rios pela infraestrutura humana está por trás do declínio desses anfíbios. Os resultados foram apresentados nesta semana na revista "Science".
     Não importa a quantidade de mata nativa preservada em uma propriedade, sempre que alguém constrói alguma coisa -- seja uma casa, um pasto ou uma cidade -- na beira de um rio, afeta diretamente a sobrevivência dos sapos, que vivem tanto na terra quanto na água.
     Esse tipo de divisão do ambiente onde vive uma espécie foi batizada pelos pesquisadores de "desconexão de habitat" e pode explicar algo investigado pela ciência há muito tempo: por que os anfíbios estão desaparecendo.
Segundo o pesquisador Carlos Roberto Fonseca, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), no Rio Grande do Sul, a desconexão de habitat é prática comum. "Mesmo o proprietário que cumpre a lei e deixa uma porcentagem da mata preservada em suas terras, em muitos casos, ele deixa a floresta em áreas isoladas, como topos de morros. E vai colocar sua casa, o pasto, tudo em volta de um riozinho", afirmou ele ao G1.
 
Foto
Sapos de floresta precisam dos rios para se reproduzirem (Foto: Divulgação)
 
     Os sapos vivem bem na floresta, mas se reproduzem na água. Quando seu habitat é dividido, portanto, eles precisam atravessar toda uma série de obstáculos, às vezes, até estradas de grande porte. A situação é pior quando o caminho é inverso e os filhotes, recém saídos da fase de girino, precisam encontrar sozinhos o caminho de casa.
 
Foto
Sapos do mundo estão desaparecendo (Foto: Divulgação )
 
     "Eles precisam achar a floresta, mas nunca viram uma floresta antes. O seu 'manual de instruções' genético diz 'então, você sai da água e vive, come, dorme na floresta'. Mas onde ela está?", explica Fonseca. Na busca pelo local onde vão viver, os sapinhos geralmente acabam morrendo, por acidentes, por predadores, por exposição excessiva ao sol ou pura e simplesmente por fome.
Pelo Código Florestal Brasileiro, uma faixa em torno dos rios precisa ser preservada –- o quanto depende do tamanho do rio. Mas não são todos que cumprem a legislação. Os cientistas pedem que a lei seja respeitada e que novas unidades de conservação levem em conta a preservação da espécie e não separem mata e rio.
     Com isso, Fonseca explica, os benefícios devem ir muito além da preservação dos sapos. "Mata nativa ao redor do rio o deixa limpo. Rio limpo é água limpa, boa para o consumo."
     O trabalho envolveu pesquisadores de quatro universidades brasileiras -- além da Unisinos, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a Universidade Estadual Paulista (Unesp) e a Universidade de São Paulo (USP) -– e da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas.
Autora: Marília Juste do G1 São Paulo


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quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Índice Ultravioleta para a região Sul em 12 de dezembro de 2007

 
Situação mais recente do Índice Ultravioleta para a região Sul
Precauções recomendadas pela Organização Mundial da Saúde
 



 


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segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Lentes capturam a estranha Natureza

Reveja as melhores fotos do mundo animal que marcaram o ano de 2007 em concurso e pesquisas conduzidas pelo mundo inteiro.
Foto: Gloria Kwon/Divulgação
08/10/2007 - Estados Unidos - Imagem de um embrião transgênico de um camundongo foi a vencedora do concurso de Microfotografia Pequeno Mundo da Nikon, que escolheu as melhores fotos de pequenos organismos
 
 
Foto: Sergey Gorshkov/Natural History Museum/Divulgação
25/10/2007 - Reino Unido - A foto de um urso, emergindo durante um mergulho em busca de caça, foi a vencedora na categoria Animal Portraits do concurso Shell Wildlife Photographer of the Year 2007
Foto: David Maitland/Natural History Museum/Divulgação
25/10/2007 - Reino Unido - No mesmo concurso, que premiou as melhores imagens da vida selvagem, a foto de um sapo comendo um verme foi a vencedora da categoria Animal Behaviour: All Other Animals (Comportamento Animal: Todos os Outros Animais)
The New York Times
25/05/2007 - Estados Unidos - Em maio, o estranho polvo dumbo, parecido com um brinquedo, e que habita as partes mais profundas do oceano, foi apresentado pela primeira vez ao mundo
The New York Times
Este pequeno polvo (Grimpoteuthis), mede cerca de 20 cm, tem o corpo gelatinoso e foi apelidado de "dumbo"
Foto: Steve Gschmeissner/BBC Brasil
30/08/2007 - Reino Unido - Garras de morcego foram retratadas por um fotógrafo e apresentada no concurso Visions of Science, ou Visões da Ciência, que captou imagens de fenômenos científicos e naturais
Reuters
28/06/2007 - Alemanha - A cruza de uma zebra com um cavalo resultou no animal híbrido batizado de Eclyse, que nasceu no parque safari Stukenbrock. A 'egüebra' ou 'zégua' é fruto do relacionamento entre uma zebra fêmea e um cavalo
Reuters
17/07/2007 - Alemanha - O zoológico privado Arca de Noé, apresentou a cruza de um leão com uma fêmea de tigre, batizado de Bahier. O nome 'liger', como é chamado este tipo de animal, vem da mistura de lion e tiger (leão e tigre, em inglês)
AP
17/03/2007 - Estados Unidos - A égua Tumbelina, considerada pelo Guinnes Book como o menor cavalo do mundo, foi apresentada ao mundo. Com pouco mais de 35 cm de altura, ela nasceu na fazenda Goose Creek, na cidade de Saint Louis, em Montana
Reuters
04/06/2007 - Suriname - O sapo fluorescente de duas tonalidades está entre as 24 novas espécies descobertas nos planaltos do país. O animal tem duas tonalidades sobre um fundo na cor de berinjela
AP
28/04/2007 - Estados Unidos - O chihuahua Dancer, nascido há um ano na cidade de Leesburg, na Flórida, pesa pouco mais de 500 g e mede cerca de 10 cm de altura. Ele está entre os menores cães do mundo
Fonte: Terra


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Conservação dos butiazais de Tapes é estudada por alunos da UERGS

     Porto Alegre, RS - Um grupo de alunos da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS) está elaborando um amplo estudo sobre as medidas possíveis de serem implementadas para conservação da maior reserva de biodiversidade da região: os Butiazais (de Tapes e Barra do Ribeiro). O trabalho será apresentado no IV Simpósio de Áreas Protegidas, que se realizará em maio do ano que vem, em Canela (RS). O grupo reúne acadêmicos do Curso de Gestão Ambiental da UERGS e é orientado pela Prof. Dra. Alessandra Schnadelbach.
 
Trabalho faz parte de um amplo estudo sobre as medidas possíveis de serem implementadas para conservação da maior reserva de biodiversidade da região.
 
     O objetivo é elaborar uma dissertação que afirme a necessidade de preservação legal da área dos Butiazais. Eles analisarão os aspectos que caracterizam as áreas protegidas e as características relevantes dos Butiazais. Desta forma serão apresentados dados sobre a área e todos os elementos que a tornam uma área com necessidade de ser preservada.
Além dos aspectos legais, serão discutidas, as ameaças que os Butiazais têm sofrido pela ocupação humana, atividade agrícola e outras interferâncias que contribuem para a destruição deste importante ecossistema. A área foi selecionada como sendo de alta importância ambiental pelo Ministério do Meio Ambiente e pelo Sistema Estadual de Unidades de Conservação. Além disso, foi considerada de grande potencial para nova unidade de conservação.
 
 
     Segundo o aluno Rafael Fernandes, um dos realizadores do estudo, "a região dos Butiazais foi objeto de análise pelo Projeto de Conservação e Utilização Sustentável da Diversidade Biológica Brasileira (PROBIO) que selecionou os maiores especialistas em fauna e flora para elaborar uma descrição da região. Esse trabalho do Ministério do Meio Ambiente e da Fundação Zoobotânica apontou o ecossistema dos Butiazais como de relevante preocupação quanto à sua preservação."
     Ele destaca ainda que, além do trabalho de apontar as formas possíveis de preservar essa paisagem única, existe a intenção de formar uma Associação de Defesa Ambiental que trabalhe especificamente em ações para buscar os objetivos de implantação de mosaico de áreas de preservação na região e uma unidade de conservação.
     Interessados em contatar com o grupo podem escrever para o email: ecotapes@gmail.com.
 
Fonte: EcoAgência - Portal do Meio Ambiente
 


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Qual é a importância da Amazônia para o clima do mundo

 
     A combinação entre as mudanças climáticas e o desmatamento pode criar um ciclo vicioso capaz de devastar 60% da floresta Amazônica até 2030. A ameaça é descrita em um estudo apresentado na conferência de mudanças climáticas da ONU em Bali hoje pela ONG WWF. Segundo o estudo, o desmatamento na Amazônia pode ser responsável pela emissão de 55,5 a 96,9 bilhões de toneladas de gás carbônico (CO2) de 2007 até 2030. Isso seria o equivalente a dois anos da emissão mundial de gases do efeito estufa. Além disso, se uma parte tão considerável da Amazônia for destruída desaparece também uma das mais importantes chaves para a estabilização do sistema climático mundial. O aquecimento global pode diminuir o regime de chuvas na Amazônia em mais de 20%. Existe também a possibilidade de a temperatura local subir mais de 2°C, podendo chegar a uma elevação de 8oC em alguns locais durante a segunda metade deste século. Com a contínua destruição da floresta Amazônica, deve chover menos na Índia e na América Central e nas áreas de plantio de grãos nos Estados Unidos e no Brasil.
     O estudo faz parte de um esforço conjunto das ONGs presentes a Bali, que pressionam as delegações oficiais – inclusive a do Brasil – para assumir compromissos de redução no desmatamento.
 
Autor: Alexandre Mansur - Blog do Planeta


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Ativistas se transformam em cartazes contra aquecimento global

Manifestantes se uniram a faixas coloridas para simular planeta Terra com seus corpos. Evento aconteceu na praia de Kuta, na ilha de Bali.

Foto: Jamal Saidi / Reuters 
Segurando faixas coloridas, ativistas simularam o planeta Terra e formaram a mensagem 'act now' ('ação imediata'). A manifestação foi contra os altos índices de emissão de carbono na atmosfera (Foto:Reuters / Greenpeace)
 
Foto: Murdani Usman / Reuters
A ilha de Bali, na Indonésia, sedia encontro de 190 países até 14 de dezembro para discutir o rumo das políticas climáticas. Brasil e China temem pressão de países desenvolvidos  (Foto: Murdani Usman / Reuters)
 
Fonte: G1


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Os pobres pagam pelos ricos

Os cem países mais vulneráveis ao aquecimento global são os que menos emitiram gases-estufa 
 
     Os cem países que mais vão sofrer com os impactos das mudanças climáticas na próxima década contribuem juntos com apenas 3,2% do total de dióxido de carbono emitido na atmosfera. Isto é o que revela um relatório recém-divulgado por pesquisadores do Instituto Internacional para o Meio Ambiente e Desenvolvimento e da Escola de Economia de Londres. O estudo mostra que algumas das nações mais pobres do mundo serão as principais vítimas do aquecimento global, justamente por terem menos recursos para se adaptarem às mudanças causadas por ele.
 

Paraíso ameaçado: o arquipélago de Tuvalu (retratado na foto acima) está, ao lado de outras nações insulares e subdesenvolvidas, entre os cem países mais vulneráveis aos impactos do aquecimento global (foto: Stefan Lins).
 
     A lista dos mais vulneráveis não inclui qualquer país industrializado, europeu ou norte-americano. As nações menos desenvolvidas do planeta, em compensação, estão presentes às dezenas. Os países que aparecem em maior número no relatório são os africanos e os insulares, que correm o risco de serem inundados por conta do aumento do nível dos oceanos. Regiões polares e comunidades localizadas às margens dos megadeltas dos rios, principalmente na Ásia, também estão na lista. Da América do Sul, os únicos citados são Guiana e Suriname.
     Embora tenham uma contribuição modesta para a emissão de gases do efeito estufa, os cem países mais vulneráveis têm uma população superior a um bilhão de pessoas. Caso os desastres naturais aumentem em número e intensidade devido ao aquecimento global, a fome crônica e as doenças podem levar a uma migração em massa forçada de dezenas de milhões de pessoas. Para ajudar a adaptação de tantos imigrantes a curto prazo, seria necessária a criação de um grande fundo, cujos gastos poderiam ser de 10 bilhões de dólares por ano, segundo estimativas do relatório.
     As discussões da Convenção do Clima que está sendo realizada em Bali são fundamentais para se defenderem os interesses dos países mais vulneráveis ao aquecimento global. Ali, deve começar a se delinear a política climática global a ser adotada a partir de 2012, quando se encerra o prazo estipulado para as metas criadas pelo Protocolo de Kyoto. "É essencial que as vozes, perspectivas e pontos de vista desses países sejam ouvidos – e incorporados – às negociações do regime climático pós-2012", defendem os autores do relatório, que pode ser consultado na internet.
 
     O caso brasileiro
     Embora o Brasil tenha ficado fora da lista das nações mais vulneráveis ao aquecimento global, o país não sairá ileso de seus efeitos. Em artigo publicado na semana passada na revista Science, pesquisadores dos Estados Unidos, do Reino Unido e do Brasil reforçam que as mudanças climáticas poderão agravar as conseqüências do desmatamento na Amazônia, entre elas, a seca.
      A vulnerabilidade da Amazônia ao aquecimento global já havia sido apontada em abril no relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês). O documento alerta que, se nada for feito, a floresta poderá entrar em processo de savanização e sofrer escassez de água, o que prejudicaria a população e a saúde locais.
     O artigo da Science afirma que as áreas já desmatadas são as que mais correm riscos de secas, que poderão ser permanentes. Segundo os cientistas, experimentos indicam que a floresta intacta resiste muito mais aos processos de seca do que se imaginava, embora não sejam invulneráveis.
     As mudanças climáticas decorrentes do desmatamento diminuiriam o poder de renovação da Amazônia, mostra o artigo. A redução da floresta resultaria na queda de sua capacidade de absorver dióxido de carbono da atmosfera, o que aumentaria ainda mais os danos do aquecimento global, em um ciclo vicioso. "Os próximos anos representam uma oportunidade única, talvez a última, de manter o poder de recuperação, a biodiversidade e o ecossistema da Amazônia", alertam os autores. 
 
Autora: Diana Dantas - Ciência Hoje On-line
 


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