sábado, 20 de junho de 2009

Terra tem maior nível de CO2 em 2,1 milhões de anos


     Os níveis de dióxido de carbono (CO2) no mundo são os mais altos dos últimos 2,1 milhões de anos, indicou um estudo divulgado nesta quarta-feira pela revista Science. A pesquisa que, segundo seus autores, fornece novos dados sobre os ciclos de temperaturas na terra, descarta a teoria que afirmava que a queda nos níveis de CO2 na atmosfera tinha causado as eras glaciais.


     O estudo confirma, no entanto, que esses maiores níveis do gás coincidiram com intervalos de temperaturas mais altas no planeta. Segundo os cientistas do Observatório Terrestre Lamont-Doherty, da Universidade de Columbia, em Nova York, os níveis de CO2 estiveram em uma média de somente 280 partes por milhão.
     Atualmente esses níveis são de 385 partes por milhão, ou seja, 38% mais alto. A equipe liderada por Bärbel Hönisch, geoquímica do observatório, reconstruiu os níveis de CO2 através da análise de plánctons do fundo do Oceano Atlântico, da costa da África. Com a medição da proporção de isótopos, os cientistas puderam calcular quanto CO2 havia no ar quando o pláncton ainda estava vivo.



     Esse método permitiu melhores registros que os conseguidos através da análise das camadas de gelo polar, de somente 800 mil anos, segundo o estudo. O planeta sofreu mudanças cíclicas de temperaturas durante milhões de anos, mas, há 850 mil anos, os ciclos de glaciação foram mais prolongados e intensos, uma mudança que muitos cientistas atribuíam à queda nos níveis de CO2.
     No entanto, os cientistas de Lamont-Doherty indicaram que os níveis de CO2 durante essa transição foram semelhantes e é pouco provável que tenham ocasionado a mudança. "Este estudo indica que o CO2 não foi o principal desencadeante, embora nossos dados sugiram que os gases estufa e o clima global estejam vinculados", de acordo com o relatório.

Fonte: EFE - Terra
Postado e adaptado por Wilson Junior Weschenfelder


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Veículo especial colidirá com a Terra para simular asteroide


     Um veículo espacial de 510 kg "colidirá" com o nosso planeta em junho de 2010, para simular um choque com asteroide, informaram cientistas japoneses. A espaçonave Hayabusa está no caminho de retorno à Terra depois de uma missão bem sucedida na qual ela aterrissou em Itokawa, um grande asteroide, do qual conseguiu recolher amostras. As potenciais amostras estarão a bordo de uma cápsula resistente ao calor que deve se separar da Hayabusa pouco depois da reentrada na atmosfera terrestre, para que possam ser recuperadas.


A espaçonave Hayabusa está no caminho de retorno à Terra depois de uma missão bem sucedida na qual ela aterrissou em Itokawa, um grande asteroide, do qual conseguiu recolher amostras

     Mas os especialistas afirmam que a porção principal do corpo da espaçonave provavelmente se desintegrará ao passar pela atmosfera terrestre.
     Ainda que a ideia da colisão não fosse parte do plano original da missão espacial Hayabusa, cientistas da Agência Japonesa de Exploração Espacial (Jaxa) decidiram aproveitar ao máximo o retorno da espaçonave condenada, a fim de obter dados adicionais.
     "Ainda que a Hayabusa não seja efetivamente um asteroide, estará percorrendo uma rota que a levará a colidir com a Terra da mesma maneira que um asteroide faria", disse Akinori Hashimoto, porta-voz da Jaxa. "Nós monitoraremos os seus movimentos, e os dados permitirão que predigamos com precisão as rotas futuras de asteroides em seus cursos de aproximação para a Terra".
     Notícia completa AQUI.

Autor: Julian Ryall - National Geographic - Terra
Postado por Wilson Junior Weschenfelder


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Alga resistente que sufoca rios se espalha por riachos de Nova York


Conhecida como Dydimo, ela 'viaja' em botas de pescadores.
Preocupação é com peixes e suprimento de água.

     O Esopus Creek, um lendário riacho de pesca aérea das Catskill Mountains, parte integral do vasto sistema de água potável de Nova York, é um dos mais novos infectados pela Didymosphenia geminata, uma alga unicelular de rápida disseminação, mais conhecida entre pescadores e biólogos como muco de pedra.


A temida alga (Foto: Reprodução)

     Embora funcionários do governo estejam alertas contra a disseminação da Didymo, como também é chamada, desde a confirmação de sua presença em Nova York, há dois anos, eles não a encontraram no Esopus, quando limparam a área, no último outono. Um pescador disse a biólogos do Estado que achava ter visto os ramos cinza da Didymo pendurados em pedras no fundo do Esopus. Posteriormente, investigadores confirmaram que a Didymo havia se espalhado por vários quilômetros, de Shandaken à Reserva Ashokan. Biólogos acreditam que a alga está sendo transportada por pescadores esportivos.
     A Didymo possui uma tendência natural de crescer corrente acima em rios e riachos velozes, mas ela pode se disseminar pendurando-se em equipamentos de pesca, especialmente nas botas com sola de feltro, utilizadas pelos pescadores para não escorregar no fundo dos rios. A Didymo é considerada nativa em partes da América do Norte, onde foi encontrada em elevações mais altas com águas frias e pobres de nutrientes. Porém, nos últimos 20 anos, a diatomácea unicelular parece ter se transformado numa espécie invasora mais agressiva, espalhando-se da Colúmbia Britânica a Nova York.
     Ao contrário de outras algas, que flutuam na superfície, a Didymo se pendura nas rochas do fundo dos rios, córregos e lagos. Às vezes ela cresce furiosamente, em florescências capazes de cobrir o fundo de um rio de lado a lado, sufocando os mosquitos, minhocas e outros organismos que servem de alimento para trutas e outros peixes de pesca esportiva. A Didymo não é considerada maléfica à saúde humana, mas pode crescer em redes tão densas que elas podem obstruir as entradas de água. Ela não é chamada de muco de pedra sem motivo. Ela cresce em longas tiras grudentas, massas cinzentas e marrons que lembram papel de banheiro molhado ou lodo. Apesar de sua aparência repugnante, ela não é viscosa ao toque. Em vez disso, parece algodão úmido e não se parte com facilidade.
     Notícia completa AQUI.


Didymosphenia geminata (Lyngbye) M. Schmidt  (foto: Mark Webber - fonte)

Autor: Anthony DePalma do 'New York Times' - G1
Postado e adaptado por Wilson Junior Weschenfelder


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quinta-feira, 18 de junho de 2009

ONG diz que golfinho do Mekong corre risco de extinção


     A contaminação do rio Mekong, no sudeste asiático, está levando o golfinho do Mekong à extinção, denunciou nesta quinta-feira o Fundo Mundial para a Natureza (WWF, siglas em inglês).
     O golfinho do rio Mekong integra a lista das espécies em perigo de extinção da WWF desde 2004.


Golfinho-de-Irrawaddy em vias de extinção no rio Mekong

     A organização afirma que o alto nível de pesticida registrado a partir de 2003 nas águas do Mekong reduziu a população dos golfinhos de 76 para 64 indivíduos no rio.
     A WWF disse que investiga como os pesticidas chegaram ao Mekong, rio que atravessa Camboja, Laos, Myanmar, Tailândia, Vietnã e a província chinesa de Yunnan.

Fonte: AFP - Terra
Postado e adaptado por Wilson Junior Weschenfelder


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Índios do PA querem receber valor da madeira roubada de suas terras


Tembés foram saqueados por madeireiros em Paragominas.
Governo irá leiloar 4 mil m³ de madeira apreendida em reserva.

     Os índios tembé, do Pará, entregaram ao governo estadual uma proposta inovadora. Suas terras foram saqueadas por madeireiros, e agora eles querem receber o valor dos 4 mil metros cúbicos de madeira apreendidos, que serão leiloados. As informações são do Ministério Público Federal do Pará.


Trator usado por madeireiros para abrir estradas na terra dos índios tembé. (Foto: Ibama/Divulgação)

     A ideia dos índios é usar os cerca de R$ 1 milhão possivelmente arrecadados com a madeira para investir em projetos de geração de renda em suas aldeias, localizadas na Terra Indígena (TI) do Alto Rio Guamá. Eles já têm um estudo, elaborado em parceria com a Universidade Federal do Pará, para trabalhar com açaí, mel, artesanato e criação de animais, tudo realizado a partir dos conhecimentos tradicionais indígenas.

     Reação violenta
     Em novembro de 2008, o governo federal fez uma megaoperação em Paragominas, fechando várias serrarias e apreendendo o equivalente a centenas de caminhões de madeira. Em protesto, os madeireiros atacaram a sede local do Ibama e atearam fogo em carros do órgão ambiental. Operações anteriores já haviam flagrado desmatamento ilegal, inclusive nas terras dos tembés.

Fonte: Globo Amazônia, em São Paulo
Postado por Wilson Junior Weschenfelder


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terça-feira, 16 de junho de 2009

Degelo da Groelândia é o maior contribuinte para a subida do nível do mar


     O manto de gelo da Groelândia está se derretendo mais rápido do que o esperado, segundo um novo estudo [Greenland Ice Sheet surface mass-balance modelling and freshwater flux for 2007, and in a 1995-2007 perspective] conduzido por um pesquisador da Universidade do Alasca Fairbanks e publicado na edição online da revista Hydrological Processes.


Derretimento uma geleira na Groelândia atinge o oceano (foto por Sebastian Mernild)

     Os resultados do estudo indicam que o derretimento do manto de gelo da Groelândia pode ser responsável por quase 25 por cento de aumento global do mar nos últimos 13 anos. O estudo também mostra que mares já estão subindo, em média, mais de 3 milímetros por ano, mais de 50% mais rápido do que a média no século 20.
     Notícia completa AQUI.

Autor: Por Henrique Cortez, do EcoDebate
Postado por Wilson Junior Weschenfelder


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Ativistas se vestem de aliens para protestar contra mudanças climáticas


Protestos ocorreram em Manila, nas Filipinas.
Manifestantes ficaram em frente ao Banco Asiático de Desenvolvimento.


Manifestantes vestidos de aliens protestam em frente ao Banco Asiático de Desenvolvimento, em Manila (Foto: Jay Directo/AFP)


Local sediava conferência sobre mudanças climáticas. Os ativistas do Greenpeace e do grupo britânico Oxfam acusam o Banco de abandonar o apoio ao uso de carvão (Foto: Jay Directo/AFP )

Fonte: France Presse - G1
Postado por Wilson Junior Weschenfelder


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Reservas são suficientes para evitar destruição total da Amazônia, diz estudo


Mesmo perdendo 63% da floresta, região não ficaria totalmente savanizada.
'Ponto sem retorno' é conceito comum nos estudos sobre a Amazônia.

     Estudo da Michigan State University, nos EUA, aponta que a política brasileira de proteger as florestas com reservas é capaz de proteger a floresta das mudanças climáticas e evitar sua destruição total.
     No meio científico é corrente a ideia de que, se a Amazônia atingir um certo grau de desmatamento, terá alcançado um "ponto sem retorno" em que se transformará numa paisagem similar ao cerrado. O autor deste novo estudo, Robert Walker, no entanto, defende que, ao ter certas áreas protegidas, como já vem ocorrendo no Brasil, este ponto sem volta jamais seria alcançado.


Chuva sobre área desmatada da Amazônia. Atingido o 'ponto sem retorno' de desmatamento, o regime pluvial será alterado de forma irreversível. A questão é quanto de devastação a floresta suporta até atingir este ponto. (Foto: Expedição Rios Voadores / Divulgação)

     A Amazônia brasileira tem cerca de 37% de sua área incluída em reservas. Para o estudo, Walker trabalhou com o pior cenário: o de que toda a floresta fora destas áreas protegidas seria destruída. Ainda assim, ele chegou a resultados que apontam que o índice de chuvas dentro das áreas protegidas não cairia a ponto de modificar a vegetação das reservas. Assim, segundo o pesquisador, o limite de desmatamento "sem volta" da floresta pode estar por volta de 63%, e não 40% como é comum ver em estudos a respeito.
     A pesquisa foi publicada na última edição da revista americana 'Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS)' e tem como co-autores Nathan Moore, Cynthia Simmons e Dante Vergara, da Michigan State, além de cientistas da University of Florida, Kansas State University, Hobart College, William Smith College e Universidade Federal Fluminense.

Fonte: Globo Amazônia - G1
Postado por Wilson Junior Weschenfelder


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segunda-feira, 15 de junho de 2009

Brasil tem mais de 100 mil casos de intoxicação em um ano


     Dados divulgados na semana passada pelo Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (Sinitox) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) apontam que 104.181 casos de intoxicação humana e cerca de 500 óbitos foram registrados em 2007 pelos Centros de Informação e Assistência Toxicológica em todo o País.
     Medicamentos (30,7%), animais peçonhentos (20,1%) e produtos de limpeza domiciliar (11,4%) foram os principais agentes que causaram intoxicações em humanos naquele ano. Com cerca de 25% do total de casos, as crianças menores de 5 anos se mantiveram como a faixa etária mais atingida.


Produtos de limpeza domiciliar são respónsáveis por 11,4% das intoxicações

     O Sinitox tem o objetivo de coordenar o processo de coleta, compilação, análise e divulgação dos casos de intoxicação e envenenamento no Brasil. Os casos são registrados pela Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (Renaciat), por meio de 35 centros de informação e assistência toxicológica localizados em 18 estados brasileiros e no Distrito Federal.
     A região Sudeste registrou cerca de 46% dos casos de intoxicação humana, seguido da região Sul com cerca de 30%. De acordo com o Sinitox, as três maiores letalidades por agente tóxico foram observadas para os agrotóxicos de uso agrícola, drogas de abuso e raticidas.
     Por outro lado, a principal circunstância das intoxicações são os acidentes individuais, coletivos e ambientais, que são responsáveis por cerca de 55% do total de casos registrados, seguido da tentativa de suicídio e da atividade de ocupação.


Medicamentos são responsáveis por 30,7% das intoxicações

     Os dados do Sinitox alertam ainda que o sexo masculino apresenta o maior número de mortes por acidente com agrotóxicos de uso agrícola, com 112 registros em 2007, seguido pelas drogas de abuso (58), raticidas (26) e medicamentos (24).
     Para o sexo feminino, destacam-se os medicamentos, com 53 óbitos, agrotóxicos de uso agrícola (50) e raticidas (20). Dentre os quase 21 mil envenenamentos por animais peçonhentos registrados em 2007, os escorpiões contribuíram com quase 6 mil dos casos, seguidos por serpentes e aranhas.
     Os dados divulgados pelo Sinitox podem ser acessados no site do sistema e estão disponíveis em nível nacional ou por região.

Fonte: Agência Fapesp - JB Online  - Terra
Postado e adaptado por Wilson Junior Weschenfelder


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Congresso dos EUA coloca tabaco sob controle de agência reguladora


FDA vai estabelecer padrões para a composição química dos cigarros.
Legislação semelhante já está em funcionamento no Brasil.

     Depois de dez anos de embates políticos, o Congresso americano aprovou uma lei que coloca os produtos derivados do tabaco sob controle da FDA (agência que regula fármacos e alimentos nos EUA). Um dos propositores originais da lei, desde o início de sua tramitação, foi o senador John McCain, candidato a presidente derrotado nas últimas eleições.



     A lei foi aprovada com ampla maioria nas duas casas, Senado e Câmara, em dois dias de votação, e agora espera a sanção do presidente Barack Obama, ele próprio um fumante que assume lutar contra o vício há muito tempo. A agência reguladora de medicamentos e outros produtos deverá receber das indústrias fumageiras a composição química das misturas de fumo comercializadas naquele país.
     Pelas leis do país, o FDA poderá estabelecer padrões de composição química, inclusive proibindo a adição de substâncias consideradas perigosas para a saúde do público. Um primeiro efeito deverá ser o banimento da classificação dos cigarros em light, baixos teores e outras denominações, que somente visam a desorientar o consumidor.
     Apesar do avanço indiscutível na aprovação da lei, alguns aspectos chamam a atenção. O uso do mentol como flavorizador do cigarro está mantido. O "New York Times" chamou atenção para o fato de que as marcas mentoladas são as preferidas pela população afro-americana, a mesma que apresenta os maiores índices de câncer de pulmão naquele pais. A avaliação dos efeitos do mentol sobre a saúde humana só será feita em 2012, após novas pesquisas coordenadas pelo FDA.



     No Brasil já temos uma legislação semelhante regulamentada desde 2002. As companhias que beneficiam as folhas do tabaco devem estar cadastradas na Anvisa e são obrigadas a informar a composição química de seus produtos. A própria Anvisa reconhece que estão presentes no cigarro e na fumaça gerada por sua queima mais de 4 mil substâncias diferentes com reconhecido potencial cangerígeno. Todas essas medidas podem ajudar a diminuir a conta de 5 milhões de mortes por câncer de pulmão a cada ano.

Autor: Luis Fernando Correia Especial para o G1
Postado e adaptado por Wilson Junior Weschenfelder


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domingo, 14 de junho de 2009

Estudo relaciona dioxinas na cadeia alimentar a problemas na amamentação

 
     A exposição a dioxinas durante a gravidez prejudica as células em rápida mutação do tecido mamário, o que pode explicar por que algumas mulheres têm dificuldade para amamentar ou não produzem leite suficiente, de acordo com estudo [Activation of the aryl hydrocarbon receptor (AhR) during different critical windows in pregnancy alters mammary epithelial cell proliferation and differentiation] do University of Rochester Medical Center.
 

Leia mais em "Dioxinas: Estão a mentir-vos"

 
     Pesquisadores acreditam os seus resultados, embora até o momento apenas testados em ratos, é uma primeira abordagem de uma área da saúde, com impactos em milhões de mulheres, mas que tem recebido pouca atenção dos pesquisadores.
     De acordo com os autores, as estimativas são de que três a seis milhões de mães no mundo inteiro são incapazes de dar início ao aleitamento materno ou são incapazes de produzir leite suficiente para alimentar seus bebês, mas a causa deste problema não é clara, embora tenha sido sugerido que contaminantes ambientais possam desempenhar um papel significativo.
    Notícia completa AQUI.
 
Autor: Henrique Cortez, do EcoDebate
Postado e adaptado por Wilson Junior Weschenfelder


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ONG diz que BM rompeu contrato com frigorífico por devastar Amazônia

 
     A ONG Amigos da Terra comemorou hoje a suposta decisão do Banco Mundial (BM) de rescindir um contrato de empréstimo para a expansão na Amazônia do frigorífico Bertin, acusado de comprar gado de produtores ilegais, que criam os animais em terras indígenas e em áreas devastadas sem permissão.
 

 
     A organização de defesa do meio ambiente afirmou em comunicado que, diante das denúncias, o BM decidiu cancelar o contrato de financiamento, que incluía um empréstimo de US$ 90 milhões concedido pela Corporação Financeira Internacional (IFC, na sigla em inglês), o braço financeiro do Banco.
     O Banco Mundial até agora não se pronunciou oficialmente sobre o assunto.
     A ONG assegura que, desde 2006, junto com grupos brasileiros de defesa da Amazônia, vem alertando ao IFC sobre a falta de estudos em torno dos impactos ambientais provocados pela expansão do Bertin em três estados que contêm partes da floresta.
     A Amigos da Terra afirma ainda que espera que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) siga o exemplo do BM e suspenda os créditos que concede a produtores e exportadores de carne acusados de incentivar o desmatamento da Amazônia.
 

 
Fonte: EFE - Terra
Postado e adaptado por Wilson Junior Weschenfelder


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