sábado, 18 de julho de 2009

Pesquisa associa os ftalatos aos nascimentos prematuros


     Um novo estudo [Urinary phthalate metabolites in relation to preterm birth in Mexico City] sugere que mulheres grávidas, expostas a um grupo de contaminantes ambientais comuns chamados ftalatos, estão mais propensas aos partos prematuros, o que pode ser um dos fatores do aumento de casos nos EUA. Os ftalatos estão presentes em muitos produtos industriais e produtos de consumo quotidiano, incluindo itens de cuidados pessoais.


Embalagens produzidas com ftalatos

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Autor: Henrique Cortez, do EcoDebate
Postado por Wilson Junior Weschenfelder


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Estudo documenta contaminação transgênica no milho do México


     Um recente estudo [Dispersal of Transgenes through Maize Seed Systems in Mexico], publicado na PLos ONE , documentou os resultados de um extenso levantamento da contaminação transgênica no milho do México. O estudo, utilizou testes de proteína recombinante Cry1Ab (Bt) e EPSPS (Roundup). O estudo constatou contaminação transgênica em 3,1% e 1,8% das amostras, respectivamente, a partir de amostras colhidas em 2001, 2002 e 2004.


Imagem: Greenpeace

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Autor: Por Henrique Cortez, do EcoDebate
Postado por Wilson Junior Weschenfelder


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Quase 500 mil toneladas de pneus


     Encerrada a "guerra dos pneus" com a decisão do Supremo Tribunal Federal de vetar a importação desses resíduos, vale um balanço sobre a entrada de lixo no país. O Brasil abriu as portas a pelo menos 466.608 toneladas de pneus usados entre 1997 e 2008, conforme o Sistema de Análise das Informações de Comércio Exterior via Internet (Alice-Web), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

Ano

Toneladas

1997

10.621,15

1998

6.040,32

1999

10.027,32

2000

14.765,01

2001

21.366,63

2002

23.301,58

2003

39.070,36

2004

70.848,99

2005

92.383,13

2006

71.106,57

2007

71.931,44

2008

35.145,51




Fonte: Alice-Web / O Eco

     Mais da metade do material cruzou a fronteira sem qualquer possibilidade de reúso, lixo puro, ou foi importada para comercialização direta, estima o Ibama. Isso contraria as liminares antes concedidas a importadoras, pois as medidas autorizavam importações de pneus usados para uso exclusivo em reformas, e também a Convenção de Basiléia, da qual o país é signatário desde 1992.
     Só em 2005, mais de dez milhões de pneus velhos entraram no Brasil. Mas a contagem, conforme o Ibama, era mais fiel com base no peso das cargas. Até três pneus eram inseridos um dentro do outro para tentar driblar a fiscalização.



Fonte: O Eco
Postado e adaptado por Wilson Junior Weschenfelder


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Gripe suína avança a velocidade sem precedentes, diz OMS


     A gripe suína se propaga a uma velocidade sem precedentes, em relação a outras epidemias, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), que informou que, em apenas seis semanas, se espalhou tanto quanto a gripe sazonal em seis meses durante as últimas pandemias.
     Nesse sentido, afirmou que, em muitos países com transmissão sustentada do vírus, está sendo "extremamente difícil, se não impossível", confirmar cada caso mediante exames de laboratório.



     Desta perspectiva, a OMS considera que contabilizar os casos individuais não é mais necessário para que os países com grande quantidade de infectados possam avaliar o nível de risco do novo vírus e determinar as medidas apropriadas.
     Por essa razão, a organização afirmou que não divulgará mais relatórios sobre o número global de casos confirmados de gripe suína por países, mas informará regularmente quando novos países forem atingidos.
     A organização continuará pedindo que esses países informem sobre os primeiros casos que forem verificados e que, na medida do possível, forneçam dados semanais e uma descrição epidemiológica dos pacientes.
     Embora os especialistas da OMS tenham insistido que a pandemia se caracteriza, até agora, por sintomas leves na grande maioria de casos, destacaram que é preciso manter sob vigilância os grupos nos quais apareçam casos mais graves ou fatais. Do mesmo modo, aconselhou que se continue observando qualquer mudança no modo de contágio.



     Espanha
     Apesar da previsão de que o vírus da gripe A pode aumentar sua virulência no outono (no hemisfério norte) e causar mais vítimas fatais, a ministra da Saúde espanhola, Trinidad Jiménez, se recusou a fazer uma previsão sobre um possível número de mortos, porém admitiu que pode ser "alto", similar às vítimas da gripe comum, que anualmente chegam a 8 mil pessoas.
     Jiménez anunciou também que vai informar à OMS o caso da nigeriana morta em Baleares, por se tratar se uma situação excepcional, em que a gripe matou uma pessoa saudável, depois de evoluir muito rapidamente.
     "Não temos conhecimento de nenhum caso de evolução tão rápida em mortes por gripe A, nem da mesma gravidade. Há outras pessoas internadas na UTI em estado grave, mas em nenhuma o quadro clínico evoluiu de forma tão agressiva e rápida", disse Jiménez, de acordo com o jornal El País.
     A ministra explicou ainda que a preocupação é maior porque, até agora, os casos mais graves da doença tinham sido registrados em pessoas que sofriam de outros problemas de saúde e que, ao que tudo indica, a vítima nigeriana era uma mulher jovem e saudável.



Fonte: EFE - Redação Terra
Postado e adaptado por Wilson Junior Weschenfelder


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Devemos parar de construir casas e prédios no litoral?


     Permanece um mistério que, diante das evidências do aquecimento global e da inevitável elevação do nível do mar, o mercado imobiliário continue valorizando lançamentos bem na beira do mar. No início do mês, a revista científica britânica New Scientist, uma das mais respeitadas do mundo, fez um apelo para que não se construa mais nada na região costeira. No texto editorial de abertura da revista, os editores dizem que é hora suspender todos os projetos de imóveis e infra-estrutura no litoral que não levem em conta o potencial de elevação do nível dos mares.



     Três fatos chave sobre a elevação do nível dos mares precisam ficar mais claros, segundo os editores da revista: "o aumento do nível do mar é inevitável, vai acontecer mais rápido do que a maioria de nós imagina e vai durar muito tempo". Mesmo que as emissões de gases poluentes seja interrompida hoje, os oceanos continuarão se expandindo e ganhando água das geleiras derretidas por pelo menos dois séculos, graças ao efeito do que já foi lançado na atmosfera. O consenso entre os cientistas é que as previsões do IPCC, o painel da ONU, estão ultrapassadas. O mar deve subir de 1 a 2 metros até 2100. Há o risco (pequeno) de que seja até mais. E não vai parar por aí. Nos séculos seguintes, o mar continuará subindo, até chegar a algo como 10 a 25 metros acima de hoje.


Praia de Boa Viagem em Recife, Pernanbuco

     Para algumas ilhas e regiões baixas, como a Holanda, Flórida e Bangladesh, mesmo um pequeno aumento do mar, de menos de um metro, já é catastrófico. Outros países terão problemas com as cidades litorâneas. Grandes obras de engenharia serão necessárias para reduzir os danos em cidades como Londres, Nova York, Sydney, Tóquio, Rio de Janeiro Salvador. Não dá mais para mudar essas cidades do lugar. Mas, se queremos construir uma herança duradoura para nossos descendentes, precisamos construir nos terrenos que não estão ameaçados pelo mar, escreve a revista.
     Se os editores da New Scientist (e alguns dos principais centros de pesquisa do mundo) estiverem certos, pode ser melhor você repensar aquele projeto de comprar uma casa na praia. Inclusive porque, bem antes de as ressacas começarem a chegar nos imóveis à beira mar, as belas faixas de areia de algumas praias famosas e valorizadas hoje já terão desaparecido.


Praia de Tramandaí no Rio Grande do Sul (foto: Sonia Brusius)

Autor: Alexandre Mansur - Blog do Planeta
Postado e adaptado Wilson Junior Weschenfelder


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quarta-feira, 15 de julho de 2009

Lavoura seca – A face oculta da celulose


     As empresas de celulose chegaram ao Rio Grande do Sul no início da década como a solução para a pobreza da Região Sul do estado. Com promessas de geração de emprego, desenvolvimento, enriquecimento para todos e apoio governamental irrestrito, as lavouras de madeira cresceram com a mesma rapidez e irresponsabilidade das licenças ambientais.



     Patrocinando quantidade de meios de comunicação, as empresas de celulose blindaram pautas positivas. A estratégia estava bem armada até serem surpreendidas pela quebra do jogo econômico no qual se sustentavam.
     As experiências do vizinho Uruguai não serviram de exemplo. A paisagem do pampa e as práticas econômicas mudaram. Produtores rurais trocaram rebanhos e lavouras de alimento pelas fileiras de árvores exóticas. O arrependimento atinge boa parte dessa população. As perdas pós-crise comprometem metas de produção e preços da matéria-prima para celulose. A biodiversidade já está ameaçada. Em alguns lugares do estado, areais se multiplicam. A desertificação do pampa já está em processo. O que fazer com hectares de tocos de eucalipto em terras secas? A retomada das tradicionais produções não receberá os subsídios e incentivos que teve o plantio de eucaliptos.



     Com exceção das mulheres da Via Campesina, que nos últimos três anos, no Dia da Mulher, passam cercas e promovem derrubadas para chamar a atenção da sociedade, pouco se fala das consequências desta cultura. A intensidade da afiada seca pode não ser só resultado da falta de chuvas. A proliferação de tantas gripes e febres pode não ser só culpa do porco.



Autor: Eduardo Seidl - é fotógrafo do Correio do Povo e faz um trabalho de documentário dos movimentos sociais
Fonte: MST - Portal do Meio Ambiente
Postado por Wilson Junior Weschenfelder


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Empresa britânica nega ter enviado lixo ao Brasil


UTI World Wide se disse surpresa com exportação de 1.098 toneladas de resíduos domésticos ao país

     A empresa apontada como sendo a exportadora de 1.098 toneladas de lixo para os portos de Rio Grande e Santos (SP), a UTI World Wide, estabelecida na Inglaterra, disse ontem que desconhece o episódio. Os resíduos foram enviados em 64 contêineres, entre fevereiro e maio, como se fossem polímeros de etileno (aparas plásticas) para reciclagem.
     Zero Hora entrevistou o diretor de cargas marítimas da UTI World Wide, David Hughes, do escritório central da empresa na Grã-Bretanha, com sede na cidade de Reading. Mostrando-se surpreso, Hughes disse que não lembrava de ter fechado negócio com a indústria gaúcha Alfatech, de Bento Gonçalves. Observou que teria de pesquisar na contabilidade da empresa, devido ao grande volume de transações pelo mundo. Mas assegurou que a UTI World Wide não embarca lixo doméstico.
     – Nunca ouvi falar disso. É comum o transporte marítimo de metal, papel e plástico, mas não lixo doméstico – afirmou.
     A UTI World Wide é uma empresa de logística, com escritórios em diversos países, inclusive no Brasil. Oferece serviços de importação, exportação e transporte de cargas, por via aérea, marítima e terrestre.


O perigo que vem da Europa. 750 toneladas de lixo doméstico estão retidas no Porto do Rio Grande (fonte)

     Procuradoria em Caxias também abre investigação
     A Polícia Federal, a Receita Federal e o Ministério Público Federal do Rio Grande do Sul estão tentando desvendar o mistério, que poderia configurar fraude e crime ambiental. Pelos documentos de exportação, a Alfatech teria comprado 1.098 toneladas de aparas de plástico, para reciclá-las na fabricação de telhas, aglomerados, tubos e outros materiais. A operação foi viabilizada pela Stefenon Estratégias e Marketing, também de Bento Gonçalves.
     Advogada da Alfatech e da Stefenon, Silvana Giacomini Werner assegura que suas clientes foram lesadas. As empresas informam que a carga de aparas de plástico foi comprada por R$ 200 mil, da UTI World Wide, da Inglaterra. A Polícia Federal (PF) de Rio Grande, que abriu inquérito na quarta-feira, confirma o nome da exportadora. No entanto, a empresa britânica nega que tenha remetido lixo – foi encontrado até tampa de banheiro químico – no lugar da mercadoria combinada.
     Enviada em diferentes navios, a carga se dividiu. No porto de Santos, foram localizados 16 contêineres. Em Rio Grande, foram desembarcados 48. Ontem, em Caxias do Sul, a procuradora do Ministério Público Federal, Luciana Guarnieri, enviou documento à Câmara de Meio Ambiente da Procuradoria da República, em Brasília, solicitando apoio. Ofício semelhante já fora encaminhado pela procuradora federal de Rio Grande, Anelise Becker. A ideia é tentar que o Ministério das Relações Exteriores do Brasil cobre providências do governo da Inglaterra.
     A investigação criminal está a cargo do chefe da PF em Rio Grande, delegado João Manoel Vieira Filho, que pretende começar a ouvir os implicados na próxima semana. Um dos desafios é apurar se a Alfatech integra uma operação internacional para transformar o Estado em lixeira dos europeus.
     – Este caso é inédito para a PF de Rio Grande – diz.

Autor: Nilson Mariano - ZERO HORA / REBIA Nacional
Postado e adaptado por Wilson Junior Weschenfelder


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EUA evitam apoiar proposta de fim do uso dos HFCs


Governo Obama reconhece o risco das substâncias, mas prefere reservar negociação para mais tarde

     NAÇÕES UNIDAS - O governo dos Estados Unidos referiu-se aos hidrofluorcarbonos, largamente utilizados em refrigeradores e condicionadores de ar, como uma ameaça "muito significativa" à estabilidade do clima, e expressou preferência por reduzir drasticamente o uso desses gases, conhecidos como HFCs, e cuja utilização é promovida por um acordo da ONU para a preservação da camada de ozônio.
     Mas uma alta figura do Departamento de Estado não chegou a apoiar uma proposta feita pelas nações insulares de Micronésia e Maurício, que pretendiam alterar o acordo de proteção do ozônio, o chamado Protocolo de Montreal, para prever um corte de 90% no uso de HFCs até 2030.


O efeito estufa é um fenômeno natural do planeta, causado pela presença de gases de efeito estufa (GEE) na atmosfera, entre os quais se incluem o dióxido de carbono (CO2), metano (CH4), oxido nitroso (N2O), hidrofluorcarbonos (HCFCs), perfluorcarbonos (PFCs), hexafluoreto de enxofre (SF6) (fonte)

     O tratado promove o uso dos HFCs, que são potentes causadores do efeito estufa, mas que não agridem a camada de ozônio, que protege a Terra dos raios ultravioleta do Sol. Os HFCs foram adotados em substituição aos CFCs, que atacam o ozônio da atmosfera e cujo uso já foi praticamente erradicado.
     Micronésia e Maurício queriam incluir o fim do uso dos HFCs na revisão do acordo de Montreal, prevista para novembro.
     Autoridades no Departamento de Estado, na Agência de Proteção Ambiental e no Departamento de Defesa haviam apoiado uma redução dos HFCs, mas a ideia encontrou resistência na Casa Branca, onde o governo procura reunir forças para negociar o tratado que sucederá o Protocolo  de Kyoto, contra a mudança climática.
     Os EUA ficaram sem tempo "para completar a análise necessária para compreender os impactos potenciais de tal abordagem ou considerar como uma emenda ao Protocolo de Montreal para tratar dos HFCs iria afetar as negociações... para o período pós-2012", quando vence o Protocolo de Kyoto.

Fonte: Associated Press - Portal do Meio Ambiente
Postado e adaptado por Wilson Junior Weschenfelder


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segunda-feira, 13 de julho de 2009

MP processa presidente do Ibama


     Juntos, os ministérios públicos Federal e de Rondônia moveram uma ação civil pública contra o presidente do Ibama, Roberto Messias Franco. As entidades o acusam de improbidade administrativa por ter emitido a licença para início das obras da usina hidrelétrica de Jirau sem o cumprimento de todas as 32 condicionantes exigidas pela equipe técnica. A medida bateria de frente com as legislações ambiental e de licitações, porque o cumprimento das condicionantes foi empurrado para frente. Elas deveriam ter sido cumpridas antes da emissão da nova licença, diz o ministério público.


O presidente do Ibama, Roberto Messias Franco (foto: Valter Campanato/ABr)

     "Com base nisto, os MPs argumentam que Roberto Messias incorreu em ato de improbidade administrativa e beneficiou de forma indevida o consórcio Energia Sustentável do Brasil, causando prejuízos irreparáveis ao meio ambiente", dizem em nota os MPs.
     Se for condenado, Franco pode perder a função pública e pagar multa de cem vezes o valor de seu salário. Mais informações aqui.
     Há poucos dias, o coordenador-substituto de Energia Hidrelétrica do Ibama Adriano Rafael Arrepia de Queiroz foi denunciado pelo Ministério Público Federal no Pará (MPF/PA) por questões envolvendo o licenciamento da Usina de Belo Monte.
     Das duas uma: alguns dirigentes da área ambiental estão mesmo cometendo deslizes administrativos ou o setor se consolidou como "boi de piranha" do desenvolvimento econômico nacional.


Hidrelétrica de Jirau

Fonte: O Eco
Postado e adaptado por Wilson Junior Weschenfelder


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Vista grossa em crimes contra a fauna


     Alguns dos pontos turísiticos mais famosos da Europa têm, além das multidões, outra coisa em comum. São palco de comercialização de animais silvestres de origem dividosa, alguns dos quais com identificação como provenientes do Brasil, como a borboleta ao lado encontrada no mercado do Covent Garden, no centro de Londres, no final de junho. Ela estava sendo vendida a 20 libras, o equivalente a cerca de 70 reais.


Mercado popular em Covent Garden, no centro de Londres

     O responsável pelo local se esquivou de dar detalhes sobre a origem dos animais e saiu do quadro quando viu que seria fotografado. Nas Ramblas, a avenida mais conhecida de Barcelona, na Espanha, as calçadas são espaço de lojinhas de souvenirs, artistas de rua, mesas de restaurantes e dezenas de bancas que vendem pássaros, quelônios, camaleões, e diversos outros animais. Ninguém tinha como provar aos turistas a origem legal dos bichos. Não é só aqui que as autoridades fazem vista grossa para os crimes contra a fauna.

Fonte: O Eco
Postado por Wilson Junior Weschenfelder


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