terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Oceanos absorvem menos CO2, dizem cientistas

     Cientistas emitiram um novo alerta sobre o aquecimento global e alterações climáticas depois que descobriram uma diminuição na quantidade de emissões de carbono absorvidos pelo Mar do Japão. As informações são do The Guardian.
     Os resultados da pesquisas foram publicados na revista Geophysical Research Letters.
     Os oceanos do mundo absorvem cerca de 10t de dióxido de carbono por ano e um ligeiro enfraquecimento neste processo natural deixaria mais CO2 na atmosfera.
     Kitack Lee, professor da Universidade de Ciência e Tecnologia, na cidade de Pohang, Coréia do Sul, diz que essas condições mais quentes podem perturbar o processo conhecido como "ventilação" - a maneira que o oceano arrasta o CO2 absorvido pela superfície para as profundezas.
 

 
     O cientista adverte que o efeito provavelmente não se limita ao mar do Japão e também poderia afetar absorção de CO2 em outros oceanos.
     Lee acrescenta: "Em outras palavras, o aumento da temperatura atmosférica, devido ao aquecimento global pode influenciar profundamente na ventilação do oceano, diminuindo assim absorção de CO2."
     Lee e sua colega Geun-Ha Park utilizaram um navio russo para coletar amostras de 24 locais em todo o Mar do Japão.
     Eles compararam o CO2 dissolvido na água com amostras similares recolhidas em 1992 e 1999. Os resultados mostraram a quantidade de CO2 absorvido durante o ano de 1999 a 2007 foi menos de metade do nível registrado no período de 1992 a 1999.
 
Fonte: Redação Terra
Postado e adaptado por Wilson Junior Weschenfelder


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Contato com chumbo pode causar problemas cognitivos

     As pessoas que trabalham com chumbo sofrem problemas cognitivos a partir dos 55 anos de idade, conclui um estudo da Universidade de Pittsburgh (EUA). Uma exposição freqüente ao chumbo causa "ligeiro déficit" de conhecimento, especialmente na capacidade espacial, na aprendizagem e na memória.
     Estes problemas afetam aos trabalhadores a partir dos 55 anos, inclusive quando seu contato com o chumbo terminou há muito tempo, já que este elemento químico permanece no corpo humano durante décadas. Os cientistas, que publicam a pesquisa na revista Neuropsychology, chegaram a estas conclusões após estudar a evolução durante mais de 20 anos de dois grupos de trabalhadores da Pensilvânia (EUA): um que trabalhou exposto ao chumbo em fábricas de baterias e outro que não.
 

Por que evitar o Chumbo? (Fonte: Marianna Wachelke - Arte: Luiz Wachelke - fonte)

 
     Em 1982, essas pessoas se submeteram a um controle de chumbo no sangue e a provas cognitivas que mediam a velocidade psicomotora, as funções espacial e executiva, a inteligência geral, a aprendizagem e a memória. Os trabalhadores das fábricas de baterias de chumbo tinham uma concentração em sangue de 40 microgramas de metal por decilitro, enquanto nas pessoas não-expostas esta proporção era de 7,2.
     A partir de uma concentração de 25 microgramas de chumbo por decilitro de sangue, os empregados devem deixar o trabalho, pelo que esses trabalhadores abandonaram as fábricas. Em 2004, os pesquisadores voltaram a analisar a concentração de chumbo em sangue e a capacidade cognitiva de ambos os grupos e mediram os níveis de chumbo nos ossos inferiores da perna (os ossos são o destino final do chumbo que circula pela corrente sangüínea).
     O resultado foi que os homens com maiores níveis de chumbo acumulado nos ossos obtiveram a pior pontuação cognitiva, especialmente a partir dos 55 anos de idade.
 
Fonte: EFE - Terra notícias
Postado e adaptado por Wilson Junior Weschenfelder


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Cigarro com 'baixos teores' pode ter nível elevado de nicotina

Informação vem de documentos dos próprios fabricantes de cigarros.
Pressões diferentes de tragada acabam igualando nível de substâncias.
 
     Usar uma marca de cigarros com baixos teores não garante menores níveis de nicotina e alcatrão aos usuários. Essa descoberta faz parte de informações da própria indústria de cigarros e está disponível ao público a partir de um processo judicial nos Estados Unidos.
     Para entender isso, precisamos antes conhecer como são dosadas as substâncias presentes na fumaça do cigarro para serem classificados como de baixos teores. Foram estabelecidos padrões internacionais para a nicotina, alcatrão e gás carbônico liberados na fumaça do cigarro. Uma máquina de fumar realiza tragadas de forma controlada e mede as concentrações de tóxicos na fumaça liberada.
     O que as fábricas descobriram foi que os cigarros fumados na máquina liberam baixos teores de nicotina e alcatrão. Porém, quando usados por fumantes humanos, oferecem quantidades em média 50% maiores dessas substâncias. O que determina essa diferença é a elasticidade do cigarro ao ser submetido à pressões diferentes de tragada.
 

Hoje a medicina tem catalogada mais de 20 doenças que pelas estatísticas incidem na grande maioria em fumantes (fonte)

 
     Força na tragada
     A problema para os fumantes está na observação de dois aspectos do comportamento dos tabagistas. Fumantes regulares, ao usar marcas com menos nicotina, mudam seu padrão de tragadas, ou seja, puxando o ar mais forte e mais frequentemente. A profundidade da tragada e sua freqüência mudam para manter o mesmo nível de nicotina no sangue ao que o usuário está habituado.
     A descoberta, realizada pelas próprias companhias de cigarros, traz implicações éticas importantes. Ao mudar para o que acredita ser uma marca de cigarro com baixos teores, um fumante pode adiar sua decisão de parar de fumar e na verdade continuar a receber a mesma carga de produtos químicos.
 

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Autor: Luis Fernando Correia - G1
Postado e adaptado por Wilson Junior Weschenfelder


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Ecoturismo põe primatas em risco

Gorilas contraem bactérias ao entrar em contato com humanos em áreas de conservação na África
 
     As atividades de ecoturismo e mesmo de pesquisa podem favorecer a emergência de novos agentes causadores de doenças em grandes primatas na África, indica um estudo feito em Uganda. A pesquisa mostra que os gorilas que entram em contato com humanos, sejam eles guias de turismo ou cientistas, contraem bactérias patogênicas e manifestam resistência a antibióticos.
     A situação é preocupante porque os primatas têm tido seu hábitat progressivamente invadido pelos humanos. "As populações nativas de gorilas não tiveram contato com humanos antes e têm a mesma fisiologia que nós, o que as torna vulneráveis a contrair doenças", disse à CH On-line o veterinário Innocent Rwego, autor do estudo.
     Rwego, pesquisador da Universidade Makerere, em Kampala, capital da Uganda, apresentou ontem os resultados da pesquisa no Fórum Internacional de Ecossaúde, realizado em Mérida, no México. O estudo foi feito na região do Parque Nacional Impenetrável de Bwindi, no sudoeste desse país da África Central.
 

Filhote de gorila-da-montanha (Gorilla beringei beringei). O contato com humanos torna esses animais vulneráveis a patógenos transmitidos pelo homem (foto: Kurt Ackermann).

 
     Para avaliar se o contato crescente entre humanos e grandes primatas estava pondo em risco a saúde desses animais, Rwego trabalhou com três grupos de gorilas-da-montanha (Gorilla beringei beringei), com diferentes graus de interação com humanos: animais que tinham contato regularmente com turistas, aqueles que só lidavam com pesquisadores e os que não tinham qualquer contato com humanos.
     As bactérias Escherichia coli presentes em amostras de fezes desses animais foram comparadas com as encontradas nas populações que vivem no entorno do parque, nos guias turísticos e nos cientistas que lidavam com os primatas. Os resultados acusaram uma grande similaridade genética entre as bactérias presentes em humanos e nos gorilas que tinham contato mais freqüente com eles. O parentesco era progressivamente menor nos animais que só lidavam com cientistas e nos gorilas selvagens.
 
     Resistência a antibióticos
     Rwego avaliou também se as bactérias encontradas nas fezes dos animais manifestavam resistência aos antibióticos comumente usados na região. Cerca de 22% das bactérias E. coli identificadas nos animais expostos ao ecoturismo tinham resistência a pelo menos um dos antibióticos testados – índice próximo aos 26% identificados em humanos. Nos animais em contato com pesquisadores, a taxa foi de 10%, e nos gorilas selvagens, de apenas 2%.
 

Gorilas-da-montanha fotografados no Parque Nacional Impenetrável de Bwindi, em Uganda. Esses animais ameaçados de extinção estão contraindo bactérias patogênicas humanas devido à prática do ecoturismo nessa reserva, considerada patrimônio mundial pela Unesco (foto: Duncan Wright).

 
     Os resultados deixam claro que os gorilas que entram em contato com humanos estão em risco. Isso significa que deveriam ser adotadas políticas de restrição ao ecoturismo? Rwego acredita que haja outras soluções. "Limitar o ecoturismo, que é uma fonte de renda para as populações locais, teria um grande impacto sobre elas", pondera. "Se respeitarmos as regras de saúde e vacinação, é provável que consigamos reduzir o problema da transmissão."
     Segundo o autor, uma solução para minimizar a transmissão de patógenos entre humanos e primatas seria controlar a população no entorno das áreas protegidas. "Com o ecoturismo, vem a modernização, surgem lojas e mais pessoas são atraídas", explica. "Deveria haver políticas públicas para reduzir a migração para a região das áreas de conservação, onde o ecoturismo tem florescido."
 
Autor: Bernardo Esteves
Fonte: REBIA Nordeste / Ciências Hoje - Portal do Meio Ambiente
Postado por Wilson Junior Weschenfelder


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segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Documentarista diz que maior empresa de sementes vende produtos tóxicos e ameaça cientistas

     A documentarista francesa Marie-Monique Robin, autora de O Mundo Segundo a Monsanto, dedicou três anos de sua vida para desvendar como uma indústria de químicos virou a maior companhia mundial de sementes geneticamente modificadas (transgênicas) e uma das empresas mais influentes do planeta, segundo a revista Business Week. Marie trabalha há 25 anos com matérias investigativas e recebeu prêmios como o Albert Londres, em 1995, concedido a um documentário sobre o tráfico internacional de órgãos.
     Em 2004, ela foi aclamada na Europa ao produzir o também premiado Esquadrões da Morte: a escola francesa, sobre a relação do governo francês com ditaduras da Amérioca Latina, nos anos 70. Para escrever a história da Monsanto, Marie analisou 500 mil páginas de documentos e viajou à Grã-Bretanha, Estados Unidos, Índia, México, Brasil, Vietnã e Noruega. A escritora fala a ÉPOCA sobre o seu último livro. Procurada pela reportagem, a Monsanto afirma que "agricultores enxergam um benefício no cultivo de seus produtos". (clique aqui para ler a resposta completa da empresa).
 

Marie-Monique Robin - "A Monsanto não é confiável"

 
ENTREVISTA - MARIE-MONIQUE ROBIN
QUEM É - Documentarista e jornalista francesa. Seu documentário que denuncia táticas do serviço secreto francês e conexões com a repressão na América do Sul foi premiado pelo Senado da França.
O QUE FEZ - Já publicou livros denunciando uma rede internacional de tráfico de órgãos e a prática da tortura na Guerra da Argélia. O Mundo Segundo a Monsanto virou um documentário feito pela agência de cinema do Canadá. Para investigar a história, passou cinco anos levantando 500 mil páginas de documentos e viajando para Grã-Bretanha, Índia, México, Paraguai, Brasil, Vietnã, Noruega e Itália
 
ÉPOCA – Existem outras companhias que também desenvolvem a biotecnologia e possuem patentes sobre sementes. Por que fazer um livro exclusivamente sobre a Monsanto?
Marie-Monique Robin - Há cinco anos, quando trabalhava em três documentários sobre biodiversidade e os organismos geneticamente modificados – e ainda acreditava que eles não teriam problemas – eu acabei viajando muito. Fui para Canadá, México, Argentina, Brasil e Índia, e em todas essas regiões eu sempre encontrava denúncias contra a Monsanto. Foi quando eu decidi buscar quem é essa companhia que agora é a maior produtora de biotecnologia e de alimentos geneticamente modificados do planeta.
 

Um círculo anti-cultura Monsanto feito pelos agricultores e voluntários, nas Filipinas. Por Melvyn Calderon / Greenpeace HO / A.P. Imagens. (fonte)

 
ÉPOCA – E como seria esse mundo segundo a Monsanto que você descobriu?
Marie - Cheio de pesticidas. Cerca de 70% dos alimentos geneticamente modificados são feitos para serem plantados com uso do agrotóxico Roundup. Ao comer uma transgênico, a pessoa está praticamente ingerindo Roundup. E, ao contrário do que propagou a Monsanto, esse pesticida não é bom ao meio ambiente e muito menos biodigradável. Ele é muito tóxico. Tenho certeza de que nos próximos cinco anos ele vai ser proibido no mundo, tal como aconteceu com outro produto da companhia, o DDT. O mundo segundo a Monsanto também é dominado por monoculturas. O que é um problema para a segurança alimentar, pois concentra a produção de alimentos na mão de poucos. Também considero arriscado deixar a alimentação mundial na mão de companhias que no passado produziam venenos e armas químicas como o agente laranja, despejado por tropas americanas no Vietnã.
 

"A Monsanto foi condenada a pagar US$ 700 milhões de dólares pela contaminação em Annistion, nos EUA"

 
ÉPOCA – Os transgênicos são festejados por reduzirem o uso de pesticidas. Eles não teriam ao menos esse lado bom?
Marie – Não, isso é mentira. Os transgênicos não reduzem o uso de agrotóxicos. Pelo contrário, eles geram ervas daninhas cada vez mais resistentes aos agrotóxicos. Os transgênicos são apenas uma forma da Monsanto controlar a produção de alimentos no mundo.
 
ÉPOCA – Como uma empresa pode ter todo esse poder? Isso não é teoria da conspiração?
Marie – Não, de forma alguma. Tenho todas as denúncias que faço baseada em documentos e estudos científicos. Esse monopólio sobre a comida é um processo que acontece há um tempo. Ele começou com a permissão das patentes das sementes, na década de 80. Isso deu às empresas exclusividade sobre as sementes que selecionam. Depois, vieram as chamadas plantas híbridas, que são estéreis e não produzem outras sementes. E por último, houve os royalities sobre os transgênicos. Agoras as multinacionais podem cobrar para si, uma parte do lucro da colheita dos fazendeiros. Os transgênicos também são produzidos para reagirem com produtos específicos. No caso da Monsanto, 70% tem que ser plantado com o Roundup. O que obrigados o produtor a comprar sementes e agrotóxicos da mesma empresa.
 
ÉPOCA – Outras multinacionais produzem nesse mesmo padrão. O que comprova que a Monsanto quer controlar a comida do mundo?
Marie - Após a liberação da venda dos transgênicos, a Monsanto começou a comprar todas as produtoras de sementes do mundo. Hoje, ela é a maior produtora de sementes do planeta. O resultado é que se um fazendeiro quiser mudar sua produção de transgênicos, e voltar ao tradicional, daqui a alguns anos, provavelmente ele não vai conseguir mais, pois só vão existir sementes transgênicas, e da Monsanto. Essa já é uma realidade com a soja dos Estados, e o trigo, na Índia. Nos EUA existem processos contra a Monsanto por monopólio, algo similar ao que aconteceu com a empresa de tecnologia Microsoft.
 
ÉPOCA – E qual seria interesse da empresa em controlar a produção de alimentos?
Marie - Ele querem manter o agrotóxico Roundup no mercado, o produto que responde por 45% do lucro da companhia. Acho que se o Roundup for banido, como acredito que possa acontecer daqui a alguns anos, os transgênicos vão desaparecer. Sem o Roundup, não é interessante ter transgênico.
 

Marie-Monique Robin destaca os casos do PCB, dos horrores das dioxinas e do agente laranja até chegar à difusão ilegal da soja transgênica Roundup Ready e ao conceito fraudulento da "equivalência substancial" dos OGMs (fonte)

 
ÉPOCA – Por que culpar exclusivamente a Monsanto pelas armas químicas do Vietnã? A opção por usar armas químicas foi do governo americano, e não das companhias. E outras empresas também venderam químicos ao governo dos EUA.
Marie - A venda de agente laranja para o governo americano foi um dos negócios mais lucrativos da Monsanto. Mas hoje, nenhuma das empresas que lucraram com esse processo quer se responsabilizar. No Vietnã, eu vi hospitais repletos de crianças deformadas, que nascem assim até hoje, porque o ambiente continua contaminado. Além do agente laranja, também usaram bifenil policlorado (um produto banido no mundo) nas misturas jogadas no país, e que a própria Monsanto sabia serem tóxicas desde 1937. Nem os soldados americanos foram alertados para os riscos. Como confiar que uma companhia com essa história domine a produção de alimentos?
 
ÉPOCA – Qual é a prova que a Monsanto sabia que estava vendendo algo tóxico?
Marie - Em 2002, os moradores de Annistion, no EUA, ganharam o direito de uma indenização de US$ 700 milhões de dólares da Monsanto. A empresa foi condenada por contaminar o meio ambiente e as pessoas da cidade com a sua fábrica química. Documentos mostram que desde 1937 a Monsanto sabiam dos riscos da toxidade dos PCBs.
 
ÉPOCA – Os produtos da Monsanto são aprovados por agências como a FDA, que regula alimentos e medicamentos nos EUA. Como dizer que a FDA e outras agências internacionais estão sendo enganadas?
Marie - A Monsanto usa seu poder econômico para pressionar governos e também infiltra seus ex-funcionários em cargos políticos. Esse processo é conhecido como portas giratórias. Tem casos célebres como a de Linda Fisher, que era funcionária da Agência Americana de Proteção Ambiental, e depois foi trabalhar na Monsanto, em 1995, e acabou retornando para EPA, em 2001.
 

monsanto land

 
ÉPOCA – Se a empresa possui toda essa blindagem, então não há solução?
Marie - Acho que só os consumidores podem evitar um problema maior. Na Europa isso já começou. Ninguém quer consumir transgênicos que não foram testados. Estão todos assustados com a atual epidemia de câncer.
 
ÉPOCA – Mas qual a ligação do câncer com os transgênicos?
Marie - Ainda estou pesquisando o assunto. O meu próximo livro vai ser exatamente sobre isso, a relação entre a comida que consumimos depois da Revolução Verde e o aumento de doenças como o câncer e o Parkison. O mais interessante, um processo que começou justamente entre os próprios agricultores, o mais expostos aos agrotóxicos.
 
Autora: Juliana Arini - Época - Portal do Meio Ambiente
Postado e adaptado por Wilson Junior Weschenfelder


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