Fonte: Rebia Postado por Wilson Junior Weschenfelder |
Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 - Celebridades - Música - Esportes
Fonte: Rebia Postado por Wilson Junior Weschenfelder |
Esta disponível para download o Livro elaborado com apoio do CEA, intitulado A CIDADE SUSTENTÁVEL E O DESENVOLVIMENTO HUMANO NA AMÉRICA LATINA: TEMAS E PESQUISAS. Nele encontramos o artigo "Flexibilização da Tutela Jurídica das Áreas de Preservação Permanente e Direito à Moradia nas Cidades Sustentáveis: convergência ou incompatibilidade?" de Eugênia Dias e Antonio Soler, do CEA, no qual abordam o tema das APPs e as ameaças que pairam sobre esse importante instituto jurídico ambiental. ![]() Mais informações AQUI. Fonte: OngCea Postado por Wilson Junior Weschenfelder |
Maior parte do derretimento ocorrerá em uma década, calcula analista. Camadas de 1,8 metro são muito finas em relação ao histórico da região. O Polo Norte vai se tornar um mar aberto durante o verão no prazo de uma década, segundo exploradores que pesquisaram o Ártico por três meses, percorrendo 435 quilômetros entre 1º de março e 7 de maio. O grupo Catlin Arctic Survey, liderado pelo explorador Pen Hadow, mediu a espessura do gelo na parte norte do Mar de Beaufort. "A área tem mais probabilidade de se tornar um mar aberto a cada verão, indicando a data potencial quando o gelo de verão do oceano tiver desaparecido completamente" Hadow descobriu que as camadas de gelo que se formam no verão têm cerca de 1,8 metro de profundidade, muito pouco em relação ao histórico da região. Tradicionalmente o gelo ali é mais espesso, acumulado em vários anos, e não derrete tão rapidamente. ![]() Pen Hadow e Ann Daniels, pesquisadores do Catlin Arctic Survey, preparam-se para cruzar área a nado (Foto: AFP/HO/Martin Hartley) "Com a maior parte da região coberta por gelo que se forma de um ano para o outro, ela está claramente mais vulnerável", disse Peter Wadhams, que integra o Polar Ocean Physics Group da Universidade de Cambridge e analisou os dados. "A área tem mais probabilidade de se tornar um mar aberto a cada verão, indicando a data potencial quando o gelo de verão do oceano tiver desaparecido completamente". Hadow admite que a expedição não produziu nenhum grande salto adiante no conhecimento Wadhams afirma que os dados do Catlin Arctic Survey dão suporte a um novo consenso de que o Ártico não terá gelo de verão em 20 anos. O mar ártico tem uma posição central no sistema climático da Terra, explica Matin Sommerkorn, do World Wildlife Fund (WWF). "A perda de cobertura de gelo tem recentemente sido avaliada como algo que vai iniciar potentes respostas climáticas que terão impacto além do próprio Ártico", disse ele. "É como se o homem estivesse tirando a tampa da parte norte do planeta" "É como se o homem estivesse tirando a tampa da parte norte do planeta", afirma Wadhams, que estuda o gelo ártico desde os anos 60. "Os dados da Catlin Arctic Survey servem de base ao novo consenso - baseado na variação sazonal da extensão e profundidade do gelo - de que o Ártico não terá gelo no verão em cerca de 20 anos, e muito dessa diminuição ocorrerá em dez anos." Segundo Wadhams, no curto prazo, o derretimento traz alguns benefícios, como mais facilidade na navegação e maior acesso a reservas de petróleo e gás. Mas no longo prazo, a perda permanente do gelo pode acelerar o aquecimento global, mudar os padrões de ventos nos oceanos e na atmosfera e ter efeitos desconhecidos em ecossistemas devido ao aumento da acidez das águas. ![]() Hadow admite que a expedição não produziu nenhum "grande salto adiante no conhecimento", mas afirma que ela ajudou os cientistas a entender mais sobre o gelo, com dados que não estavam disponíveis nas medições por satélite e por submarinos. O explorador contou que está chocado com a perspectiva de ver mudanças em como o planeta é visto do espaço, ainda durante sua vida. Fonte: G1 com informações da Agência Estado e da BBC Postado por Wilson Junior Weschenfelder |
Fonte: Rebia Postado por Wilson Junior Weschenfelder |
Ativistas do Greenpeace estiveram nesta terça-feira em frente ao Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), atual sede do governo, para pedir que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva leve propostas concretas contra o aquecimento global a Copenhague. No CCBB, estavam reunidos o presidente da República e ministros para definir as propostas que serão levadas pelo governo brasileiro à Conferência da Organizações das Nações Unidas (ONU). De acordo com o coordenador da Campanha de Clima do Greenpeace, João Talocchi, o principal objetivo do protesto é pedir ao presidente Lula que garanta um acordo efetivo na Conferência do Clima da ONU sobre o aquecimento global. "O Greenpeace veio aqui para pedir uma posição efetiva no combate às mudanças climáticas do governo brasileiro. A gente quer o desmatamento zero, energias renováveis e a proteção dos oceanos. A gente precisa reduzir a emissão de gases de efeito estufa", afirma. ![]() Ativistas do Greenpeace protestaram contra o aquecimento global, em Brasília Foto: AFP De acordo com o Greenpeace, o primeiro passo a ser dado é zerar o desmatamento da Amazônia até 2015. O governo federal apresentou uma meta de redução de 80% do desmatamento até 2020. Talocchi explica que este projeto é insuficiente, pois ainda permitirá a derrubada de mais de 1,5 bilhão de árvores na próxima década. "É inaceitável que se emita toda essa quantidade de carbono e se destrua a floresta dessa maneira, já que ela fornece benefícios ambientais. É um patrimônio enorme que o Brasil tem que proteger e não pode permitir que 5 mil hectares de florestas sejam desmatados todo ano". O protesto contou com bonecos fantasiados, que representavam as reivindicações do movimento. O objetivo principal era que a caricatura do presidente entregasse uma passagem aérea a Lula para Copenhague, somada às propostas do Greenpeace. A presidência enviou um representante da Secretaria Nacional de Comunicação Social para receber as propostas dos ativistas. Segundo Manuel Messias, assistente da secretaria nacional de articulação social da Secretaria Geral, as propostas serão apresentadas ao presidente. "A documentação e o material vão ser todos encaminhados e posteriormente vocês poderão acompanhar o andamento de toda a documentação e processo." Fonte: Agência Brasil - Terra Notícias Postado por Wilson Junior Weschenfelder |
Infeccções propagadas por água suja causaram 18% das mortes. Doença é a segunda causa de óbitos, atrás da pneumonia. Quase 1,5 milhão de crianças de menos de cinco anos morrem a cada ano de diarreia, segunda causa de mortalidade infantil depois da pneumonia, segundo relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e da Organização Mundial da Saúde (OMS) publicado nesta quarta-feira (14). Segundo Olivier Fontaine, da OMS, os dados, referentes a 2007, mostram tendência de queda. Em 2004, data dos últimos dados recolhidos sobre a questão, o número de mortes causadas pela diarreia entre as crianças chegou a quase 2 milhões de vítimas. ![]() Nos países em desenvolvimento, só 39% das crianças com diarreia recebem os cuidados necessários "O que é preocupante é ver que nossas atividades de informação não têm efeito, porque a contribuição relativa da diarreia para a mortalidade total não mudou nos últimos anos", continuou Fontaine. A mortalidade total de crianças menores de cinco anos passou de 10,4 milhões em 2004 para 8,9 milhões em 2007, segundo ele. No total, as infeccções diarreicas propagadas pelas águas sujas estão na origem de quase 18% das mortes de crianças no mundo, destacou. Além disso, apesar dos esforços realizados pelas organizações humanitárias, a diarreia é a segunda causa de mortes entre os mais jovens. "Portando, existem tratamentos eficazes e pouco custosos, mas nos países em desenvolvimento, somente 39% das crianças com diarreia recebem os cuidados necessários", lamentou a diretora da Unicef, Ann Veneman, citada em um comunicado. A OMS calculou em quase 50 milhões o número de crianças salvas graças ao tratamento à base de soro fisiológico e zinco desde sua adoção há 25 anos. ![]() Fonte: France Presse - G1 Postado por Wilson Junior Weschenfelder |
Segundo instituto, áreas protegidas perderam 132 km² de suas matas. Devastação total da Amazônia alcançou 273 km², um aumento de 167%. Imagens de satélite obtidas em agosto e analisadas pelo Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia) revelam que parques, reservas e terras indígenas da Amazônia perderam 132 km² de suas florestas. No total, a Amazônia sofreu devastação de 273 km² no período observado – equivale a cerca de sete vezes o Parque Nacional da Tijuca, no Rio de Janeiro. O número significa aumento de 167% em relação a agosto de 2009, quando o desmatamento detectado alcançou 102 quilômetros quadrados. ![]() Mapa do Imazon mostra em vermelho os pontos de desmatamento detectado em agosto. Em preto estão os focos de destruição que estavam escondidos sob nuvens. (Foto: Imazon/Divulgação) Depois de 11 meses em queda, esse é o segundo mês em que a derrubada de árvores na Amazônia aumenta. Em julho, o Imazon detectou 532 km² de devastação – alta de 93% em relação a julho de 2008, quando foram registrados 276 km². Segundo o instituto, nem todo o desmatamento detectado em agosto foi realizado nesse mês, já que 46% das áreas destruídas estavam cobertas por nuvens em meses anteriores, e não poderiam ser vistas por meio de imagens de satélite. Notícia completa AQUI. Autor: Iberê Thenório Do Globo Amazônia, em São Paulo Postado por Wilson Junior Weschenfelder |
Fonte: Rebia Postado por Wilson Junior Weschenfelder |
O Conselho Estadual do Meio Ambiente (CONSEMA), de caráter deliberativo e normativo, órgão superior do Sistema Estadual de Proteção Ambiental – SISEPRA se reúne ordinariamente nessa quinta (15.10), na sede da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (SEMA), em Porto Alegre. Além da costumeira analise e aprovação de processos visando a habilitação de municípios para realizarem o licenciamento ambiental (está na pauta os casos de Santo Augusto, Forquteinha, Jóia, Nova Ramada, Picada Café e Bom Princípio), o que diminui o volume de processos de licenciamento ambiental para a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (FEPAM), mas não tem assegurado a qualidade no licenciamento, o plenário do CONSEMA também vai tratar de dois temas fundamentais para a política ambiental do Rio Grande do Sul: seu financiamento (Fundo Estadual de Meio Ambiente – FEMA) e a representação das ONGs no CONSEMA. ![]() AGAPAN, CEA e NAT no CONSEMA, em 2005 Os recursos do FEMA tem sido aplicados pela SEMA de forma não democrática, sem transparência e, o que pior, em questões que não são as prioridades para a política estadual de meio ambiente. Já a representação das ONGs no CONSEMA vem sofrendo um ataque por parte do governo do estado com apoio dos setores conservadores ligados basicamente ao agronegócio predatório, uma vez que a Resolução CONSEMA 107/05 vem sendo permanente e frontalmente desrespeitada. A citada resolução, sabiamente coloca como atribuição da Assembléia Permanente de Entidades Ambientalistas (APEDEMA) a indicação das ONG's ambientalistas para ocuparem assento no CONSEMA. O atual governo do estado, sem base legal e sem decisão judicial, desrespeita uma decisão tomada legal e legitimamente pelo CONSEMA e não permite que as ONGs indicadas pela APEDEMA participem do CONSEMA, indicando instituições que não apresentam nenhuma característica e/ou qualidade de ONG, fugindo do que estabelece a lei estadual. O CEA, que participou diretamente do debate, da elaboração e aprovação de tal Resolução espera que o CONSEMA mantenha observância a lei ambiental e se faça respeitar, fazendo com que suas resoluções sejam observadas. Para o professor de Direito Ambiental, a "Resolução 107/05 é simples mas é também absolutamente adequada, pois garante que o próprio seguimento das ONGs discutam e decidam sobre quem deve representá-lo no CONSEMA. Isso, não só respeita as normas vigentes, mas consolida a democracia ambiental e agrega legitimidade ao CONSEMA e suas decisões. O desrespeito a tal Resolução afronta a democracia e o Estado de Direito". Veja a seguir a Resolução 107/05. Fonte: OngCea Postado por Wilson Junior Weschenfelder |
Imagem foi registrada por tripulação da Estação Espacial. Incêndio consumia 3,7 mil hectares no dia 1º de outubro. O incêndio foi causado pela queda de um raio perto do Lago Yellowstone em 13 de setembro. Quando foi detectado, em 23 de setembro, já consumia uma área de cerca de 2 hectares. A imagem foi obtida pela ISS um dia depois, quando o fogo já abrangia 101 hectares. O complexo orbital estava sobre o Lago Winnipeg, no Canadá, cerca de 1.200 quilômetros a nordeste do incêndio. As condições meteorológicas favorecem a expansão das chamas: tempo quente e seco e fortes ventos. Em 1º de outubro, o incêndio já havia assumido proporções muito maiores: 3.764 hectares. ![]() Foto tirada por membro da tripulação da Estação Espacial Internacional, divulgada nesta segunda-feira (12) pela Nasa, a agência espacial americana, registra um incêndio florestal no Parque Nacional de Yellowstone, no oeste dos Estados Unidos ( Nasa/ISS/Modis-Aqua) Fonte: G1 Postado por Wilson Junior Weschenfelder |
Fonte: Rebia Postado por Wilson Junior Weschenfelder |