sexta-feira, 13 de março de 2009

Com medo de destroços, astronautas da estação se refugiam em cápsula

Equipe foi alocada para a espaçonave Soyuz atracada ao complexo.
Detritos são de motor usado de satélite, segundo a Nasa.
 
     Temerosos pela passagem da Estação Espacial Internacional (ISS) por uma nuvem de destroços espaciais, os astronautas residentes tiveram de se refugiar nesta quinta-feira (12) na nave russa Soyuz atracada ao complexo orbital. Após a passagem pelos destroços, a equipe da estação pôde voltar ao complexo orbital.
     A informação de que a estação passaria perto de lixo espacial -- no caso, um motor gasto de satélite -- veio tarde demais para que os astronautas executassem uma manobra de desvio de trajetória do complexo orbital, que é a medida usual em casos como este. A solução alternativa foi se abrigar na Soyuz, que facilitaria uma evacuação em caso de necessidade, e torcer para não haver impacto. A sorte estava do lado do programa espacial, e não houve colisão.
 

Imagem de arquivo da Soyuz TMA 13 se aproximando;
                ela serviu de refúgio para os astronautas da estação
                espacial (Foto: Nasa)

Imagem de arquivo da Soyuz TMA 13 se aproximando; ela serviu de refúgio para os astronautas da estação espacial (Foto: Nasa)

 
     A aproximação máxima do detrito com a estação aconteceu às 13h39 (de Brasília). Após o afastamento do risco, os astronautas voltaram ao complexo orbital.
     A Nasa afirma que a estratégia de deixar a tripulação na Soyuz foi só precaução, uma vez que a probabilidade de impacto era baixa. Para executar o procedimento, os astronautas tiveram de reconfigurar a estação para ficar sem tripulação.
 
     Risco aumentado
     Os temores de colisão com lixo espacial aumentaram recentemente, com a notícia do impacto de um satélite de comunicações americano com um satélite russo desativado. A pancada gerou uma nuvem de destroços -- a maioria deles fora do alcance da Estação Espacial Internacional -- e elevou a expectativa de que colisões como esta tornem-se mais comuns no futuro.
     O episódio de agora, com a ISS, não tem relação nenhuma com o impacto anterior, mas é quase certo que a Nasa adotou medidas ainda mais cautelosas para lidar com o risco depois do incidente com os satélites russo e americano.
 

Nicholas Johnson, especialista da Nasa, disse que há cerca de 17 mil pedaços de lixo artificial em órbita da Terra (fonte)

 
Fonte G1
Postado a adptado por Wilson Junior Weschenfelder


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Peruanos invadem parque brasileiro na Amazônia para roubar madeira nobre

Na divisa com o Acre, madeireiros buscam mogno e cedro.
Atividade ilegal foi flagrada em sobrevoo do Ibama.
 
     Um acampamento de madeireiros peruanos que invadiram a fronteira brasileira para cortar madeira foi encontrado pelo Ibama de Cruzeiro do Sul, no Acre. As instalações flagradas ficam dentro do Parque Nacional da Serra do Divisor, no extremo oeste brasileiro. Segundo o chefe da unidade local do instituto, Márcio Venício Lima, esse mesmo acampamento já havia sido destruído no final de 2007, mas os madeireiros voltaram.
     O flagrante foi feito durante um sobrevoo realizado pelo Ibama no final de fevereiro. De acordo com Lima, os peruanos ainda não foram expulsos, pois para isso é necessário descer no local de helicóptero, e o Ibama está sem aeronaves porque venceu o contrato com a empresa que aluga os aparelhos para o instituto. Ele afirma, contudo, que uma operação já está prevista para os próximos dias, quando as questões burocráticas forem resolvidas.
 

Foto de arquivo mostra operação realizada pelo
                Ibama em 2007 na fronteira com o Peru. (Foto: Ibama/Divulgação)

Foto de arquivo mostra operação realizada pelo Ibama em 2007 na fronteira com o Peru. (Foto: Ibama/Divulgação)

 
     Invasão de reservas
     Essa não é a primeira invasão de terras brasileiras para o roubo de madeira. Um relatório do Ibama de Cruzeiro do Sul informa que, entre 2003 e 2007, 9400 metros cúbicos de madeira foram destruídos em operações contra madeireiras peruanas.
     Segundo Lima, foi necessário usar bombas e motosseras para estragar a madeira, pois não era possível transportá-la pelo lado brasileiro, onde o relevo é muito acidentado. No mesmo período, o relatório informa que foram presos 79 peruanos e 18 brasileiros por causa do desmatamento na fronteira.
     O chefe do Ibama local conta que do lado peruano quase já não há madeira nobre, enquanto o lado brasileiro é protegido pelo Parque Nacional da Serra do Divisor, pela Reserva Extrativista do Alto Juruá e por reservas indígenas, onde árvores como o cedro e o mogno – esta, ameaçada de extinção – ainda existem em abundância.
     Segundo Lima, os acampamentos das madeireiras peruanas que invadem a fronteira são precários. "Eles trabalham de forma sub-humana, vivem em tapiris [cabanas], dormem no chão", descreve. "Eles nunca respeitam a fronteira. Quem vem trabalhar na tem a menor noção de espaço físico ou territorial."
     Para chegar até os acampamentos, o Ibama tem contado com o apoio da Polícia Federal e do Exército. "Começamos a fazer infiltrações descendo dos helicópteros de rapel, descendo 2 ou 3 quilômetros antes dos acampamentos, fazendo ataques-surpresa", conta o chefe do Ibama, explicando que as invasões dos madeireiros têm diminuído consideravelmente. "Se a gente para um pouco de andar na fronteira, eles voltam. Fazemos a cada dois meses o reconhecimento de helicóptero", diz.
 


                Clique no mapa para ver a localização do Parque do
                    Divisor, onde os madeireiros foram encontrados.
                    (Foto: Arte/G1)

Localização do Parque do Divisor, onde os madeireiros foram encontrados. (Foto: Arte/G1)

 
Autor: Iberê Thenório - Globo Amazônia
Postado por Wilson Junior Weschenfelder


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Pelicanos são resgatados após derramamento de óleo na Austrália

Navio cargueiro derramou produto após tempestade perto de Brisbane.
Cerca de 64 quilômetros de praias do país foram atingidas.
 

Foto: Tertius Pickard/AP

Oficial de conservação natural resgata pelicano coberto por óleo na praia da ilha Moreton, em Brisbane, na Austrália, nesta sexta-feira (13). Cerca de 64 quilômetros de praias do país foram atingidas por óleo que vazou de um navio cargueiro durante uma tempestade no mar, nesta semana. (Foto: Tertius Pickard/AP)

 

Foto: Tertius Pickard/AP

Pelicano é resgatado na praia da ilha Moreton. O governo australiano classificou como área de desastre a zona atingida pelo derramamento de óleo e alertou que os responsáveis pelo navio podem enfrentar ação na Justiça. (Foto: Tertius Pickard/AP)

 
Fonte: G1, com informações da AP
Postado por Wilson Junior Weschenfelder


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Pesquisadores tentam salvar o mais ameaçado dos micos-leões

Estudos tentam explicar por que macaco é tão 'exigente' ambientalmente.
Cientistas não sabem se ele sempre foi raro ou recuou diante do desmate.
 
   Os holofotes do público e dos conservacionistas estão quase sempre voltados para o mico-leão-dourado, mas quem mais precisa de atenção talvez seja um primo menos famoso, mas tão belo quanto ele, o mico-leão-da-cara-preta (Leontopithecus caissara). Com apenas 400 exemplares remanescentes em São Paulo e no Paraná, o pequeno primata é o mais ameaçado dos micos-leões, e um dos macacos brasileiros mais próximos da extinção. Para tentar salvar o bicho desse destino, pesquisadores estão tentando entender por que ele parece ser tão exigente em relação ao seu habitat e determinar se a espécie sempre teve uma população restrita.
 

Foto: Divulgação

Mico-leão-da-cara-preta em pose pensativa (Foto: Divulgação)

 
     Ao lado do mico-leão-preto, que é relativamente mais comum e ocupa uma categoria menos ameaçada, o mico-leão-da-cara-preta é o único de seu grupo a habitar a Mata Atlântica paulista. "E, ao contrário dos outros micos-leões, ele sofre bem menos com a redução de habitat, porque as florestas onde está equivalem a grandes extensões de mata relativamente bem-preservada", explica o biólogo Alexandre Túlio Amaral Nascimento, coordenador de projetos da ONG ambientalista IPÊ (Instituto de Pesquisas Ecológicas).
      A equipe do IPÊ acompanha o bicho desde meados dos anos 1990, pouco depois de ele ter sido descoberto (apesar de viver num estado tão populoso quanto São Paulo, antes disso o animal era desconhecido da ciência). Uma coisa continua inalterada, apesar de mais de uma década de trabalho. "Desde que a gente começou a trabalhar com a espécie, a distribuição dela continua restrita. Houve alguns alarmes falsos sobre a presença de novas populações, mas a área que ela ocupa continua a ser basicamente a mesma", diz Nascimento.
 

Foto: Alexandre Túlio Amaral Nascimento/Divulgação

Animal se restringe às áreas costeiras de floresta (Foto: Alexandre Túlio Amaral Nascimento/Divulgação)

 
     Cada família da espécie -- formada por um casal e seus filhotes -- habita cerca de 300 hectares numa pequena região da Mata Atlântica do extremo sul de São Paulo e o extremo norte do Paraná. Na natureza, os primatas comem principalmente invertebrados, pequenos anfíbios e frutas. Os bichos se dividem entre a floresta do litoral continental e a que existe na ilha de Superagui. Mais uma vez, a situação é única entre os micos-leões, porque só a espécie paulista-paranaense conta com grandes pedaços de mata para chamar de lar.
     Notícia completa AQUI.
 
Autor: Reinaldo José Lopes - G1
Postado por Wilson Junior Weschenfelder


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quarta-feira, 11 de março de 2009

Brasileiros não podem ser cobaias de arroz transgênico, diz Greenpeace

A variedade LL62, pertencente a multinacional Bayer, será o tema de uma audiência pública em Brasília (DF), no próximo dia 18.
 
     Organizações ambientalistas estão em campanha contra a liberação comercial de uma variedade de arroz transgênico no Brasil. A variedade LL62, pertencente a multinacional Bayer, será o tema de uma audiência pública em Brasília (DF), no próximo dia 18. No dia seguinte, a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) tem agendada uma reunião, na qual o produto da Bayer está na pauta de discussão. De acordo com o coordenador da campanha de Transgênicos do Greenpeace, Rafael Cruz, os transgênicos até hoje não foram devidamente estudados. Mas, na opinião do especialista, a CTNBio não preza pelo princípio da precaução.
 

Arroz transgênico da Bayer causa prejuízo de US$ 1 bi em 30 países (fonte)

 
     "O Brasil, se liberar esse arroz, vai ser o primeiro país a plantá-lo com fins comercias. Se aprovarmos aqui, vamos ser o primeiro país a comer um arroz que tem efeitos ainda desconhecidos na saúde humana. Sabemos que o resíduo de agrotóxicos pode incorrer em perda de massa neurológica. Os testes que foram feitos deram que as cobaias passaram resíduo no leite da mãe para o filho. Então, a nossa campanha pede basicamente que as pessoas digam não ao arroz para não serem cobaias."
     Segundo Cruz, na época da liberação do milho transgênico da Bayer, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) pediu mais estudos sobre o herbicida glufosinato de amônio, que é o mesmo usado no arroz. Mas a CTNBio ignorou o pedido e aprovou o produto. A Europa, que liberou o uso deste herbicida, voltou atrás e já decidiu que ele não terá sua licença renovada. Para aderir à campanha, basta preencher um abaixo-assinado virtual no site da entidade.
 

 
Autor: Vinicius Mansur - Radioagência NP/EcoAgência
Postado e adaptado por Wilson Junior Weschenfelder


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Gás perigoso escapa da tundra no Ártico

     O degelo do permafrost, terras tradicionalmente congeladas nos regiões perto do Pólo Norte, está fazendo metano escapar para a atmosfera. Isso é um perigo porque o gás tem um potencial maior do que o CO2 para agravar o aquecimento global,  como já publicamos antes. A descarga de metano pode jogar a Terra em um círculo vicioso onde o aquecimento libera mais metano, que por sua vez agrava o aquecimento.
 

tundralab2sized.jpg

 
     Um indicador preocupante foi identificado por pesquisadores na ilha norueguesa de Svalbard. A concentração de metano atual na atmosfera ali é a maior desde que as medições começaram. A taxa de metano subiu 1% desde 2004. "É um aumento bem forte, considerando que a concentração do gás permaneceu relativamente estável entre 1999 e 2005″, diz Cathrine Lund Myhre, do Norwegian Institute for Atmospheric Research e coordenadora do estudo.
     Os pesquisadores acreditam que o metano é proveniente de solo que está degelando no norte da América do Norte e na Rússia.
 
Autor: Alexandre Mansur - Blog do Planeta
Postado e adaptado por Wilson Junior Weschenfelder


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Nossas reservas ecológicas impedem a agricultura

     Brasil tem tanta área de preservação que a agricultura não pode mais se expandir. É a versão do ministro da Agricutura, Reinhold Stephanes. Ele apresentou um estudo ontem segundo o qual 67% do território nacional está impedido por reserva indígena ou ecológica. Diz que a agropecuária não pode mais expandir.
     O estudo é o argumento para mudar o Código Florestal. A reivindicação de Stephanes - e da bancada ruralista que, na semana passada, assumiu a maioria e o comando da Comissão de Meio Ambiente da Câmara - é alterar a lei para permitir mais desmatamento.
 

Pesquisador Alfredo Homma numa área abandonada no município de Santa Izabel do Pará

 
     Será que falta terra mesmo no país? Será que é preciso derrubar o que restou de floresta para expandir o pasto e o plantio?
     Segundo publicamos recentemente, antes de reclamar de falta de terra, é preciso usar as áreas já desmatadas e abandonadas, que somam um território equivalente aos Estados do Paraná, Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Isso sem falar que dos 72 milhões de hectares já devastados na Amazônia, o equivalente a toda a Região Sul do país, cerca de 56 milhões de hectares são ocupados por uma pecuária de baixa produtividade.
     Um exemplo do desperdício está na foto acima, onde o pesquisador Alfredo Homma, da Embrapa, mostra uma área abandonada no município de Santa Izabel do Pará, a 40 quilômetros de Belém. Eis a história do lote de terra:
- Anos 50 Exploração madeireira
- Anos 60 Roça de mandioca e plantação de pimenta-do-reino
- Anos 70 e 80 Pecuária extensiva
- Anos 90 e 2000 Abandono
     Aumentar a produtividade ainda faria bem para combater as mudanças climáticas. Cerca de 20% do aquecimento global é provocado por desmatamento. No Brasil, a devastação (muitas vezes criminosa) corresponde a 70% de nossas emissões.
 

 
Autor: Alexandre Mansur - Blog do Planeta
Postado e adaptado por Wilson Junior Weschenfelder


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Cruzamento entre 'primos' ameaça de extinção espécies amazônicas

Obras e desmatamento isolam plantas e animais em ilhas de floresta.
Como no homem, reprodução entre parentes traz problemas às espécies.
 
     Por causa da caça, espécie corre o risco de sofrer problemas genéticos.A construção de estradas, barragens e pastos, dividindo a floresta em ilhas, está ameaçando de extinção espécies amazônicas. Isolados, animais e plantas de um mesmo grupo cruzam entre si, trazendo problemas genéticos. O aviso parte da pesquisadora Vera Almeida Val, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).
 

Filhotes gêmeos de peixe-boi são resgatados por
                funcionários do Ibama. Por causa da caça, espécie corre
                o risco de sofrer problemas genéticos.

Filhotes gêmeos de peixe-boi são resgatados por funcionários do Ibama (foto:

Divulgação/Ibama)

 
     Assim como ocorre com seres humanos, a reprodução entre parentes próximos pode causar doenças genéticas. Além disso, o cruzamento entre "primos" faz com que as espécies fiquem muito parecidas, perdendo a variedade. O perigo desse fenômeno, segundo Val, é que deixam de existir indivíduos fortes e fracos, altos e baixos etc.
     Como os animais e plantas ficam todos iguais, uma mínima alteração no ambiente pode matar todos eles, pois não haverá indivíduos mais resistentes. "A extinção é causada porque se chega a um grau de especialização tão grande que qualquer alteração mata", diz a pesquisadora.
     Notícvia completa AQUI.
 
Autor: Iberê Thenório - Globo Amazônia
Postado por Wilson Junior Weschenfelder


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segunda-feira, 9 de março de 2009

Operações do Ibama apreendem 14 caminhões de madeira no PA

Material sem documentação é irregularidade mais comum.
Em um caso, motorista cobriu madeira com lonas para despistar fiscais.
 
     Em apenas uma semana, fiscais do Ibama apreenderam 14 caminhões que transportavam madeira ilegalmente no Pará. A irregularidade mais comum verificada nas operações foi a falta de documento para o transporte do material, indicando que a madeira havia sido cortada sem licença.
 

Foto: Ibama/Divulgação

No porto de Santarém (PA), no oeste do estado, a carga foi coberta com lonas para despistar os fiscais. Além disso, os madeireiros usaram um tipo de caminhão que não costuma servir para o transporte de madeira. (Foto: Ibama/Divulgação)

 
     As apreensões, que ocorreram entre 28 de fevereiro e 5 de março, fazem parte de um esforço do Ibama para desmontar empresas "fantasmas" que atuam no estado. Por meio delas, madeireiros conseguem documentação falsa para transportar o prodoto do desmatamento ilegal.
     Desmatamentos, queimadas e notícias sobre toda a Amazônia Legal podem ser encontradas no mapa interativo Amazônia.vc, que também permite a internautas protestar contra a destruição da floresta.
 
Fonte: Globo Amazônia
Postado por Wilson Junior Weschenfelder


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