sábado, 26 de abril de 2008

Dove: Removedor de Florestas

 

A "mais nova embalagem" do Dove feita pelo Greenpeace: "Dove: Removedor de Florestas" . Ela desmascara a faceta ecologicamente correta que a empresa veicula publicitariamente, ao revelar a forma a partir da qual são feitos os produtos da marca: com a destruição de florestas para retirar óleo de palmeira.

 

 

Fotos da devastação das florestas da Indonésia

 

 

Confira algumas fotos da destruição das florestas na Indonésia para dar lugar à produção de óleo de palmeira. Lembre-se que a Dove está seriamente envolvida nisso para fazer seus produtos.

 

 

O desmatamento desloca populações, muda o microclima, deixa espécies em extinção e contribui para o agravamento do aquecimento global

 

 

Fonte: Greenpeace

Postado por Wilson Junior Weschenfelder



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Ursos polares estão 'em risco' no Canadá

Aquecimento global é apontado como problema enfrentado pela espécie.

 

Os ursos polares do Canadá estão em risco por causa das mudanças climáticas, mas não estão ameaçados de extinção iminente, segundo a avaliação de um painel de especialistas apresentada ao governo do país.

 

De acordo com os especialistas, o governo deverá agora desenvolver um plano para proteger a espécie no país. Estima-se que haja 15 mil ursos polares vivendo no Canadá.

 

(fonte da imagem)

 

A situação dos ursos polares vem preocupando ambientalistas há vários anos, já que os animais sofrem riscos em duas frentes - a caça e o derretimento da camada de gelo do Ártico, atribuída ao aquecimento global.

 

Ao reconhecer os dois problemas, o painel concluiu que a população de ursos polares do Canadá ainda não está diminuindo em ritmo rápido o suficiente para que esteja na categoria mais séria das espécies em perigo.

 

O urso polar foi identificado como espécie sob preocupação especial no Canadá.

 

(fonte da imagem)

 

Em risco

"Com base nas melhores informações disponíveis, não há razões suficientes para acreditar que o urso polar esteja sob risco iminente de extinção", disse Jeff Hutchings, o diretor do painel.

 

"Mas isso não quer dizer que ele não enfrenta problemas. Uma espécie sob preocupação especial é uma espécie em risco no Canadá e necessita de ação legislativa."

 

(fonte da imagem)

 

O ministro do meio ambiente, John Baird, é obrigado a aceitar as conclusões do relatório encomendado pelo governo e combater as ameaças à sobrevivência do animal, incluindo as mudanças climáticas.

 

Mas um plano de administração para a população de ursos polares do Canadá não será exigido até 2014, quando alguns cientistas acreditam que a camada de gelo do Ártico terá desaparecido completamente.

 

Fonte: BBC Brasil - G1

Postado por Wilson Junior Weschenfelder



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quinta-feira, 24 de abril de 2008

Geleiras derretem muito mais rápido que o pensado


A mudança climática está tendo um impacto muito mais grave e mais rápido sobre o Ártico do que se pensava até agora, segundo um novo estudo da organização Fundo Mundial da Natureza (WWF).

 

O degelo ártico se acelerou gravemente, e os cientistas estudam agora se o ponto de não retorno está perto, quando as mudanças se tornam irreversíveis, indica o WWF.

 

(fonte da imagem)

 

O novo relatório, intitulado "Ciência sobre o impacto da mudança climática - Atualização", representa o maior estudo sobre o impacto do aquecimento global no Ártico desde que foi publicada uma pesquisa sobre a questão em 2005.

 

O novo estudo, que será apresentado na quinta-feira no Conselho Intergovernamental do Ártico, descobriu que as mudanças - mais rápidas que o previsto - estão ocorrendo em todos os níveis do meio ambiente ártico, na atmosfera, nos oceanos, no gelo do mar, na neve, nas espécies, nos ecossistemas e nas sociedades humanas.

 

"A magnitude das mudanças físicas e ecológicas no Ártico cria um desafio sem precedentes para os Governos, o setor corporativo, os líderes comunitários e os conservacionistas", disse o biólogo Martin Sommerkorn, um dos autores do trabalho.

 

(fonte da imagem)

 

Segundo os dados do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), da ONU, o desaparecimento completo da camada ártica elevaria o nível dos mares em 7,3 m, e, por enquanto, é impossível saber qual será a evolução nos próximos anos.

 

"Agora está nas mãos das nações árticas agir frente a esta evidência", disse Sommerkorn. "Podem fazer algo se agirem rápido e com contundência, mas é tarde demais para que tudo continue igual", acrescentou.


Fonte: EFE  - Terra Notícias

Postado por Wilson Junior Weschenfelder



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Besouro que destrói florestas é novo vilão do aquecimento global

 

Mudança climática está favorecendo multiplicação do inseto em matas do Canadá.

Ao matar árvores, animal faz com que árvores liberem gases-estufa na atmosfera.

 

Um inseto do tamanho de um grão de arroz poderá ser o responsável por transformar as florestas da América do Norte em gigantescas fontes de dióxido de carbono, o mais importante gás ligado ao aquecimento global. Um novo estudo indica que o besouro em questão, ao se multiplicar descontroladamente e matar árvores, alteraria um bocado -- e para pior -- a interação entre as matas do Canadá e o clima da Terra.

 

Foto: Natural Resources Canada/Divulgação

O besouro parece aterrorizante, mas é do tamanho de um grão de arroz (Foto: Natural Resources Canada/Divulgação)

 

A afirmação parece catastrofista, mas se baseia nos dados mais recentes sobre a ação nefasta do besouro Dendroctonus ponderosae, que afeta várias espécies de pinheiros nas regiões mais frias e montanhosas da América do Norte. Na Colúmbia Britânica (sudoeste do Canadá), o surto atual de multiplicação do bicho é dez vezes pior do que todos os outros eventos do tipo registrados até hoje. E, levando em conta o aquecimento projetado para a próxima década, a tendência é que a situação fique mais grave ainda.

 

A estimativa foi feita por uma equipe de pesquisadores capitaneada por Werner Kurz, do Serviço Florestal Canadense, e deve ser publicada na edição desta semana da revista científica "Nature". O trabalho é assustador por demonstrar claramente um dos temidos "feedbacks positivos" -- efeitos colaterais do aquecimento provocado pelo homem que tendem a intensificá-lo ainda mais nas décadas vindouras.

 

Vermelho-morte

Apesar de pequeno, o Dendroctonus ponderosae é capaz de levar um pinheiro adulto à morte com facilidade. O bicho parasita o floema, parte do sistema vascular da planta que carrega sua seiva. Ao botar ovos nessa região e se alimentar da camada abaixo da casca da árvore, os bichos se multiplicam de tal maneira que acabam com a circulação de nutrientes nos pinheiros. Restam apenas grandes áreas avermelhadas de floresta -- as árvores mortas acabam assumindo essa cor.

 

Foto: Natural Resources Canada/Divulgação

Árvores ficam avermelhadas depois que o besouro as mata (Foto: Natural Resources Canada/Divulgação)

 

Acontece que o habitat da criatura se expandiu consideravelmente nos últimos anos: no Canadá, os invernos estão mais quentes, a temperatura máxima no verão também aumentou, e as florestas estão menos chuvosas. Quando as árvores morrem, todo o carbono armazenado em seu tronco, folhas e raízes é transformado em dióxido de carbono e lançado na atmosfera. Por enquanto, o balanço ainda é positivo: a quantidade do gás-estufa produzida pelas árvores que morrem é menor do que o gás carbônico absorvido pelas plantas que estão crescendo.

 

No entanto, as projeções feitas por Kurz e seus colegas indicam que, nos próximos anos, o sinal da equação vai se inverter. A quantidade de gás carbônico emitida passará a ser bem maior, de forma que, infestada de besouros, a mata deixará de aliviar o aquecimento global e passará a agravá-lo. A questão que fica no ar é quão comuns serão os eventos imprevistos desse tipo, nos quais a mudança de temperatura vai desencadear processos biológicos que, por sua vez, darão força ainda maior ao aquecimento.

 

Autor: Reinaldo José Lopes-  G1

Postado por Wilson Junior Weschenfelder



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Geleiras derretem muito mais rápido que o pensado

 

A mudança climática está tendo um impacto muito mais grave e mais rápido sobre o Ártico do que se pensava até agora, segundo um novo estudo da organização Fundo Mundial da Natureza (WWF).

 

O degelo ártico se acelerou gravemente, e os cientistas estudam agora se o ponto de não retorno está perto, quando as mudanças se tornam irreversíveis, indica o WWF.

 

(fonte da imagem)

 

O novo relatório, intitulado "Ciência sobre o impacto da mudança climática - Atualização", representa o maior estudo sobre o impacto do aquecimento global no Ártico desde que foi publicada uma pesquisa sobre a questão em 2005.

 

O novo estudo, que será apresentado na quinta-feira no Conselho Intergovernamental do Ártico, descobriu que as mudanças - mais rápidas que o previsto - estão ocorrendo em todos os níveis do meio ambiente ártico, na atmosfera, nos oceanos, no gelo do mar, na neve, nas espécies, nos ecossistemas e nas sociedades humanas.

 

"A magnitude das mudanças físicas e ecológicas no Ártico cria um desafio sem precedentes para os Governos, o setor corporativo, os líderes comunitários e os conservacionistas", disse o biólogo Martin Sommerkorn, um dos autores do trabalho.

 

(fonte da imagem)

 

Segundo os dados do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), da ONU, o desaparecimento completo da camada ártica elevaria o nível dos mares em 7,3 m, e, por enquanto, é impossível saber qual será a evolução nos próximos anos.

 

"Agora está nas mãos das nações árticas agir frente a esta evidência", disse Sommerkorn. "Podem fazer algo se agirem rápido e com contundência, mas é tarde demais para que tudo continue igual", acrescentou.


Fonte: EFE  - Terra Notícias

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