Mais de 1,6 bilhão de pessoas não têm acesso à eletricidade e o planeta enfrenta uma mudança climática por causa do uso excessivo dos combustíveis fósseis, uma dupla realidade que a ONU pediu nesta segunda-feira que seja enfrentada através de uma "revolução energética" para abrir o mundo às energias limpas. Criar uma agenda mundial que permita essa transformação é o objetivo dos 500 especialistas que se reúnem até quarta-feira em Viena para tentar desenhar um futuro com menos emissões poluentes e com mais "justiça energética". O pedido foi feito por Kandeh Yumkella, diretor-geral da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (Onudi), na abertura do encontro. Ao falar sobre as medidas adotadas para reduzir as emissões de gases do efeito estufa, o diplomata leonês citou o Brasil como um exemplo de aplicação das atuais tecnologias para reduzir o problema. Por outro lado, ele destacou o "vínculo entre baixa renda e pobreza energética" e assegurou que o acesso à energia é o "objetivo perdido" dentro dos Objetivos do Milênio da ONU, com os quais a organização quer combater a pobreza e o subdesenvolvimento antes de 2015. Yumkella afirmou que "acesso à energia e mudança climática são duas faces de uma mesma moeda". Notícia completa AQUI. Wilson Junior Weschenfelder Biólogo/Bacharel em Ecologia Especialista em Licenciamento Ambiental Doutorando em Desenvolvimento Regional http://biowilson.blogspot.com/ |
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