No momento em que o governo brasileiro discute se flexibiliza ou não a aplicação de medidas ambientais na Amazônia, a revista "Science" confirma os efeitos negativos do desmatamento para a economia da região e seus moradores. Uma pesquisa, que ganhou a capa de uma das principais publicações científicas do mundo, revela que o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) das cidades que devastaram sua mata para abrir pastagens e campos para agricultura é tão baixo quanto o dos municípios que preservaram a floresta. O estudo indica que as cidades que desmatam passam por um período inicial próspero, seguido de um declínio. Esse ciclo, chamado de "boom colapso", já havia sido constatado em uma pesquisa publicada em primeira mão pela revista ÉPOCA em agosto de 2005 (Leia a matéria na íntegra). Naquela ocasião, pesquisadores do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) estudaram 407 municípios da Amazônia. Desta vez, o levantamento abrange 286 municípios. Os resultados continuam os mesmos: a devastação não traz riqueza. A moral da história também: a floresta vale muito mais de pé. Autora: Marcela Buscato - Blog do Planeta Postado por Wilson Junior Weschenfelder |
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