Diretora do Centro Africano para Biossegurança, Marian Mayet, pediu a proibição imediata do milho transgênico no país, um dos primeiros a adotar o produto.
Uma área de plantação de milho transgênico na África do Sul, equivalente a 80 mil campos de futebol, não produziu um grão sequer. De um total de mil produtores de milho geneticamente modificado, 280 tiveram prejuízos na colheita. Alguns chegaram a perder até 80% da produção. A Monsanto, empresa que desenvolveu o milho geneticamente modificado, alega que o problema não está relacionado à transgenia.
"A empresa veio a público explicar que o erro aconteceu durante o processo de fertilização de um tipo de semente. No entanto, o problema aconteceu em três variedades transgênicas", disse Rafael Cruz, coordenador da campanha de transgênicos do Greenpeace no Brasil. Marian Mayet, diretora do Centro Africano para Biossegurança, baseado em Joanesburgo (África do Sul), defendeu uma investigação do caso pelo governo sul-africano e a proibição imediata do milho transgênico naquele país. A África do Sul foi um dos primeiros países a adotar o milho transgênico.
Fonte: Greenpeace/EcoAgência Postado e adaptado por Wilson Junior Weschenfelder |
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