Algumas formas de poluição, relativamente fáceis de evitar, causam grandes estragos. Uma das menos visadas pelos ecologistas em geral é o cigarro. Estudo realizado pela Secretaria de Estado da Saúde na cidade de São Paulo revelou que 36% dos não fumantes que convivem com fumaça de cigarro têm tanto monóxido de carbono no organismo quanto os próprios fumantes. O estudo confirma a necessidade de ambientes separados para os fumantes. No estudo, foram 1.310 pessoas avaliadas. São pessoas que convivem com cigarro em ambientes públicos, como restaurantes, lojas ou no trabalho. Do total de participantes, 18,32% tiveram resultado compatível com a de fumantes leves (que consomem menos de um maço de cigarros por dia). Já 15,27% dos testes apontaram que essas pessoas tinham nível de contaminação equivalentes a fumantes (que consomem menos de dois maços de cigarros diários). E 2,29% dos analisados tinham níveis compatíveis com a de fumantes pesados (que consomem mais de dois maços por dia). Ainda segundo o estudo, 70,23% dos entrevistados, todos não usuários de tabaco, convivem com fumantes no ambiente de trabalho. Já 24,43% respiram a fumaça alheia na própria residência, 4,58% em bares, boates e restaurantes, outros 4,58% em escolas e 20,61% em outros locais com amigos. Autor: Alexandre Mansur - Blog do Planeta Postado e adaptado por Wilson Junior Weschenfelder |
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