A exposição ao laquê durante a gravidez pode aumentar o risco de bebês nascidos com más-formações no sistema genital-urinário, segundo um estudo do Imperial College, de Londres, publicado pela revista Environmental Health Perspectives. Os autores do estudo asseguram que as mulheres que são expostas aos ftalatos, compostos químicos presentes no laquê, poderiam correr maior risco de ter filhos com hipospádia, uma anomalia congênita que evita que o pênis se desenvolva corretamente. Exposição ao laquê durante a gravidez pode aumentar o risco de má-formação no sistema genital-urinário As crianças que sofrem desta má-formação costumam apresentar o meato urinário (orifício da uretra) em algum lugar da parte inferior da glande, no tronco ou na área de união entre o escroto e o pênis. Os pesquisadores esclarecem que o perigo não está no uso doméstico do laquê, mas no caso das mulheres grávidas que estão expostas a maiores doses por razões de trabalho, como no caso das cabeleireiras e funcionárias de centros de beleza. O estudo examinou o caso de 471 mulheres que tinham tido filhos com hipospádia e de um número similar de mulheres com bebês sem más-formações, e chegou à conclusão que a exposição ao produto nas mulheres do primeiro grupo tinha dobrado os casos em relação ao do segundo. Resultado final de tratamento cirúrgico de hipospádia, com uso de curativo aberto com hidrocolóide gel Fonte: EFE - Terra Notícias Postado e adaptado por Wilson Junior Weschenfelder |
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