quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Buraco da camada de ozônio atinge 5ª maior extensão

     O buraco da camada de ozônio gerado anualmente sobre a Antártida alcançou este ano um tamanho máximo de 27 milhões de km², o que representa a quinta maior extensão atingida na história, segundo cálculos da Nasa, a agência espacial americana.
     A máxima extensão foi alcançada este ano em 12 de setembro, de acordo com os dados coletados pelo satélite "Aura" da Nasa, e, apesar de ser a quinta maior da história, o cientista Paul Newman disse em comunicado que se trata de um tamanho "moderadamente grande".
 

 
     Newman destacou ainda que a quantidade de substâncias que destroem o ozônio diminuiu 3,8% desde seus níveis máximos alcançados em 2000.
     O maior buraco de ozônio registrado na estratosfera que se encontra sobre a Antártida até agora foi em 2006, quando alcançou os 29,5 milhões de km², com uma perda de ozônio de 40 milhões de toneladas.
     Geralmente, esse "buraco" (diminuição na quantidade de ozônio em uma faixa da atmosfera) começa a ser criado por volta de agosto e costuma alcançar seu máximo no final de setembro ou início de outubro, para depois diminuir de novo.
     A camada de ozônio começou a ser destruída pelo uso de produtos químicos que emitem gases nocivos à atmosfera, como os clorofluorcarbonetos (CFC), capazes de destruir essa camada e, portanto, de facilitar a entrada dos raios ultravioleta responsáveis pelo câncer de pele, entre outros males.
 
Fonte: EFE - Terra Notícias
Postado e adaptado por Wilson Junior Weschenfelder


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